O candidato do partido Novo, Felipe D’Avila, criticou a situação da economia do Brasil, não só durante o governo Bolsonaro, mas nas duas últimas décadas. Defensor do liberalismo e de uma economia focada em um Estado menor, o empresário criticou o que ele entende como ineficiência dos gastos públicos.
“A economia brasileira está estagnada há mais de 20 anos. O Brasil não cresce e não aumenta geração de emprego e renda. Temos que conciliar gastos sociais com gasto público, mas precisa cortar desperdício da máquina pública, tem muito dinheiro sendo desperdiçado. Sou Felipe, um trabalhador como você, que vive do trabalho, de empreender, sou dono do negócio e que não vive de política e de governo”, disse.
D’Avila ainda ressaltou a gestão de chefes executivos do partido Novo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, e o prefeito de Joinville (SC), Adriano Silva.
“Estamos cansados desse estado caro e ineficiente que atrapalha a vida de todo mundo que trabalha e rala pra conseguir seu dinheiro. Nós somos o país entre os 15 mais que cobra imposto para prestar serviço público de péssima qualidade. Está na hora de ter gestão pública e precisa deixar de votar no menos pior. É votar em alguém que entenda de gestão pública, como é o caso do Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais e do prefeito Adriano Silva em Joinville. Gente que entende de gestão, sabe como cortar gastos, equilibrar as contas públicas, atrair investimento e fazer a economia crescer”, disse.
Debate da Band
A TV Bandeirantes exibe, neste domingo (28/8), o primeiro debate entre candidatos à Presidência da República. Organizado em parceria com a Uol, Folha de S. Paulo e TV Cultura, o debate recebe os candidatos Ciro Gomes (PDT), Felipe D’Avila (Novo), Soraya Thronicke (UB), Lula (PT), Jair Bolsonaro (PL) e Simone Tebet (MDB).