Os candidatos ao Planalto apostam no YouTube como ferramenta para divulgação das campanhas eleitorais. A estratégia aquece a largada para o início do horário eleitoral no rádio e na televisão, que começa na próxima sexta-feira (26/8).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vem apostando nos shorts, vídeos curtos com entrevistas do presidente e também com gravações feitas no cercadinho do Palácio da Alvorada. No canal do presidente no YouTube, 10 vídeos foram postados.
Na página oficial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 22 vídeos já foram publicados. Entre os temas estão a aliança com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), economia, feminismo, auxílio emergencial e igualdade de salários.
O candidato Ciro Gomes (PDT) já postou 34 vídeos na plataforma. Nas imagens, o ex-ministro discute sobre economia e algumas palestras. Simone Tebet (MDB) também postou 22 vídeos. Em sua maioria, shorts. A senadora também postou trechos da sua entrevista no Flow Podcast.
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Regras
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) define regras para candidatos fazerem propaganda eleitoral nas redes sociais. De acordo com o tribunal, as determinações são as mesmas para páginas ou blogs na internet: os candidatos, partidos políticos e coligações ou federações devem informar seus endereços à Justiça Eleitoral.
O TSE também estabelece que a propaganda eleitoral paga na internet deve ser feita somente por candidatos, partidos, coligações ou federações partidárias e precisa ser identificada como tal onde for exibida.
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