O influenciador e youtuber Wilker Leão, que se envolveu em uma confusão com o presidente Jair Bolsonaro (PL) na quinta-feira (18/8) no cercadinho do Palácio da Alvorada, tinha interesse em se candidatar à Câmara dos Deputados pelo União Brasil pelo Distrito Federal.
Segundo a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, Wilker tinha interesse de entrar para o Legislativo porque queria defender os direitos dos militares, em especial os cabos e soldados, do qual ele fez parte durante oito anos. Ainda segundo a coluna, estas seriam metas de sua campanha ao Legislativo mas que não foram concretizadas. O nome de Wilker Leão não costa na lista de candidatos à Câmara pelo DF na Justiça Eleitoral.
A confusão com o presidente se deu porque Wilker buscava respostas sobre demandas de patentes mais baixas do Exército brasileiro entre elas o porte de arma e o direito à carteira de identidade militar. No entanto, após confusão entre os seguranças de Bolsonaro, Wilker chegou à chamá-lo de "tchutchuca do Centrão" e "covarde". Na sequência, o chefe do Executivo pretendia entrar no carro mas voltou a se aproximar do influenciador e, ao tentar pegar o aparelho da mão de Wilker, puxou a gola da camisa do rapaz e segurou o braço dele.
Ao O Globo, o União Brasil informou que Wilker teria pedido desfiliação do partido em 10 de agosto e que o pedido foi repassado para a Justiça Eleitoral.
O Correio tentou contato com a sigla para confirmar a desfiliação de Wilker, mas ainda não obteve resposta. O texto será atualizado mediante retorno.
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