ELEIÇÕES 2022

Michelle Bolsonaro: Planalto foi consagrado a demônios e hoje, a Jesus

Primeira-dama participa de culto na Igreja Batista da Lagoinha, em BH, ao lado do presidente Jair Bolsonaro e do candidato a governador de Minas, Carlos Viana

Mateus Parreiras - Estado de Minas
postado em 07/08/2022 15:37 / atualizado em 07/08/2022 15:41
O presidente Jair Bolsonaro, entre a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o senador Carlos Viana, candidato ao governo de Minas pelo PL -  (crédito: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)
O presidente Jair Bolsonaro, entre a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o senador Carlos Viana, candidato ao governo de Minas pelo PL - (crédito: Ramon Lisboa/EM/D.A Press)

Michelle e o candidato a governador de Minas Gerais, senador Carlos Viana (PL), que são evangélicos, louvaram e cantaram desde o início, ao passo que Bolsonaro, católico, se manteve silencioso e formal, não deixando de aplaudir às pregações e de sorrir também em alguns momentos.

O presidente da República e candidato à reeleição, Jair Messias Bolsonaro (PL), e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, participam de culto dos 50 anos do ministério do pastor Márcio Valadão, na Igreja Batista da Lagoinha, na Região Nordeste de Belo Horizonte, neste domingo (7/8).

Ao discursar, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, disse que era pequena e que assistia às celebrações da Igreja da Lagoinha pela televisão e mais uma vez disse que a disputa política no Brasil seria uma luta maniqueísta.

  • O presidente Jair Bolsonaro ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, na Igreja Batista da Lagoinha, em BH, neste domingo (7/8/2022) Ramon Lisboa/EM/D.A Press
  • Igreja Batista da Lagoinha está lotada neste domingo (7/8) e conta com a presença do presidente Jair Bolsonaro, da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e do candidato ao governo de Minas pelo PL, senador Carlos Viana Ramon Lisboa/EM/D.A Press
  • O presidente Jair Bolsonaro, entre a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o senador Carlos Viana, candidato ao governo de Minas pelo PL Ramon Lisboa/EM/D.A Press

“Um momento muito bom saber que a nossa esperança está em Jesus, não tem sido fácil é uma guerra do bem contra o mal mas nós vamos vencer. A nossa nação é rica e próspera, só foi mal administrada, mas o senhor viu graças em nós, não queremos projeto de poder, pagamos às vezes com a própria vida como tentaram matar o meu marido”, disse.

"Podem me chamar de louca, podem me chamar de fanática, eu vou continuar louvando nosso Deus, vou continuar orando", disse.

"Vou continuar orando e intercedendo em todos os lugares, e sabe por que, irmãos? Porque por muitos anos, por muito tempo, aquele lugar foi um lugar consagrado a demônios. Cozinha consagrada a demônios, Planalto consagrado a demônios, e hoje consagrado ao senhor Jesus. Ali, eu sempre falo e falo para ele, quando eu entro na sala dele e olho para ele: essa cadeira é do presidente maior, é do rei que governa essa nação".

Michele e o candidato a governador de Minas Gerais, senador Carlos Viana (PL), que são evangélicos, louvaram e cantaram desde o início, ao passo que Bolsonaro, católico, se manteve silencioso e formal, não deixando de aplaudir às pregações e de sorrir também em alguns momentos.

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