O Partido dos Trabalhadores (PT) resolveu reforçar a segurança do ato político a ser realizado nesta terça-feira em Brasília com o pré-candidato da legenda ao Palácio do Planalto, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A cautela foi redobrada após o assassinato, no último sábado, do guarda municipal e militante petista Marcelo Arruda - durante a própria festa de aniversário - pelo agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho, simpaizante do presidente Jair Bolsonaro (PL).
Acompanhado de seu pré-candidato a vice-presidente, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), Lula promoverá um ato político aberto ao público às 17 horas, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. É esperada a presença - com discurso - de Leandro Grass (PV), pré-candidato ao Governo do Distrito Federal pela federação PT-PCdoB-PV.
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De acordo com fontes do partido, a equipe de segurança foi orientada a revistar com rigor as mochilas dos presentes. Além disso, só poderá chegar perto de Lula quem passar por um detector de metais. Entrada com mochilas grandes e bandeiras com mastro está proibida. No fim de semana, a equipe de segurança do ex-presidente visitou o Centro de Convenções Ulysses Guimarães. A assessoria de imprensa de Lula disse à reportagem que não comenta protocolos de segurança.
Antes do ato público, Lula e Alckmin vão à sede da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) receber documento com sugestões de políticas públicas de empresários do setor. Ao longo do dia, ainda se encontram com lideranças políticas, como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
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