O presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou, nesta segunda-feira (11/7), o estupro de uma grávida durante uma cesariana no Rio de Janeiro. Em publicação por meio das redes sociais, o chefe do Executivo chamou de “vagabundo” o médico anestesista Giovanni Quintella Bezerra, acusado de ter estuprado uma paciente.
“É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio. Direitos humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda!”, escreveu.
- É extremamente lamentável que a nossa Constituição não permita sequer que o maldito estuprador que abusou de uma paciente grávida anestesiada no RJ apodreça para sempre na cadeia, sem nenhum tipo de privilégio. Direitos humanos é para a vítima, esse vagabundo que se exploda!
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 11, 2022
Bezerra foi preso em flagrante, nesta segunda-feira (11/7), por estupro de vulnerável. A paciente que sofreu o abuso estava dopada e passava por um parto cesárea no Hospital da Mulher Heloneida Studart em Vilar dos Teles, no Rio.
Segundo a Polícia, funcionários do hospital registraram o momento em que o médico colocava o pênis na boca da mulher desacordada. A equipe já vinha desconfiando do anestesista e estranhava a quantidade de sedativo aplicado nas grávidas.
Saiba Mais
- Política Petista morto por bolsonarista: 6 vezes em que violência política pode ter sido estimulada em discursos
- Política Marcos do Val retira impositividade de emendas de relator no Orçamento
- Política "Não há dúvida da correção da atitude dele", diz Pacheco sobre fala de Do Val
- Política Com esquema de segurança especial, Lula confirma presença em ato no DF
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.