O escândalo do MEC atinge a campanha do presidente Jair Bolsonaro à reeleição e, por isso, o governo entrou em campo. O Palácio do Planalto sofreu um revés na articulação para impedir que a oposição conseguisse as assinaturas necessárias para abrir a CPI, mas virou o jogo ontem. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, disse que as legendas indicarão os integrantes do colegiado somente após a eleição. O senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) ajudou a convencer os pares a segurar a CPI.
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