O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou as redes sociais para falar, nesta quinta-feira (2/6), contra a tese de um Estado mínimo, com pouca ou nenhuma interferência em determinados setores da sociedade, como a economia. O presidenciável afirmou que ‘não aceita ideia de um Estado fraco’.
“Nós não aceitamos a ideia de que o Estado tem que ser fraco, que o Estado não sabe fazer nada. Em nosso governo, nós aumentávamos o salário mínimo de acordo com o crescimento do PIB, dávamos o aumento do PIB (Produto Interno Bruto) para o trabalhador”, disse o petista. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje que o PIB cresceu 1,0% no 1º trimestre, impulsionado pelo setor de serviços.
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O ex-presidente também falou sobre inovação tecnológica, em discurso direcionado aos jovens, grupo-etário que integrantes do PT acreditam poder fazer a diferença para Lula nas eleições de 2022.
“A nossa meninada entende tudo hoje do telefone, tudo da internet, porque eles passam o dia inteiro procurando novidades, sabem de tudo que acontece no mundo. E nós temos que aproveitar esse mundo novo que a gente está vivendo, aproveitar a criatividade dessa nova geração. Nossa volta deve significar uma revolução de inovações. Precisamos criar coisas novas para gerar novas oportunidades. É o Estado que será o indutor da boa educação, da industrialização e do crescimento econômico”, disse.
“Estamos assumindo um compromisso em melhorar a educação, a ciência e a tecnologia. Vamos ter que recuperar a normalidade das nossas instituições”, complementou.
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