Após a aprovação do PLP 211/2021 que estabelece o teto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de 17% na Câmara dos Deputados, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse a jornalistas nesta quinta-feira (26/5) que não descarta comissões, mas que decisão depende do colégio de líderes da Casa.
Segundo o senador, na próxima semana, um colégio de líderes será reunido. “Haverá um esforço concentrado da Casa”. Sem dar estimativas de quando o projeto irá a plenário, o congressista destacou a reunião com os parlamentares. “Há o caminho pelas comissões ou direto ao plenário", disse.
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De acordo com o mineiro, a redução do preço dos combustíveis é necessária, pois a alta já “passou dos limites do que estamos vivendo”, disse.
Pacheco destacou o esforço da Câmara na quarta-feira (25) pela aprovação da matéria e, por isso, o projeto receberá atenção. “Não queremos sacrificar nenhuma das partes, nem os estados, o governo ou mesmo a Petrobras, mas o consumidor não pode ser sacrificado”. Para o congressista, o consumidor é a prioridade.
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