O presidente Jair Bolsonaro (PL) e o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) acompanham no final da manhã deste domingo (08/05) a disputa entre Flamengo e Botafogo, pelo Campeonato Brasileiro no Mané Garrincha. O líder do Planalto foi recebido por parte da plateia sob aplausos e vaias.
O chefe do Executivo chegou por volta das 10h30 ao estádio acompanhado também do ministro da Secretaria-Geral, Luiz Eduardo Ramos, do secretário Especial de Assuntos Estratégicos (SAE), Almirante Flávio Augusto Viana Rocha, do deputado Major Vitor Hugo (PL) e assessores.
Bolsonaro é fã de futebol e costuma comparecer a diversos jogos. Em abril, ele assistiu a partida entre Santos e Coritiba na Vila Belmiro em São Paulo, onde foi alvo de protestos de torcida organizada. Em janeiro, esteve em Buriti Alegre (GO), a cerca de 390 quilômetros de Brasília, para acompanhar uma partida beneficente de futebol organizada por cantores sertanejos.
Aprosoja
O chefe do Executivo esteve ontem no Rio Grande do Sul, onde participou da 23ª Feira Nacional da Soja. Lá, repetiu defesa ao armamento da população e disse que seu governo "fica muito feliz quando cidadãos de bem compram armas".
Ele também fez afagos ao agronegócio ao criticar o Movimento Sem-Terra (MST) e alegou que as titulações entregues em sua gestão "trazem as pessoas humildes do campo que outrora integravam o MST para o nosso lado".
"Vocês também sabem que a segurança de uma nação passa pelas Forças Armadas, mas passa também internamente pelo conhecimento do seu povo. E vocês sabem, eu sempre digo que povo armado jamais será escravizado. Cada vez mais nós damos esse direito a todos vocês. Esse governo não teme, muito pelo contrário, fica muito feliz quando cidadãos de bem e responsáveis buscam comprar uma arma de fogo", apontou.
Bolsonaro ainda aproveitou para negar a existência de corrupção em seu governo alegando que "acusam, mas nada provam". O presidente ainda participou de uma motociata e parou para tirar fotos com apoiadores ao chegar no evento.
E também voltou a criticar a Petrobras, dizendo que o "Brasil não aguenta mais um reajuste".
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