O deputado Daniel Silveira chegou a ser preso no ano passado, logo após divulgar um vídeo com ofensas aos ministros do STF. A detenção no Batalhão Especial Prisional (BEP) do Rio, a mando do ministro Alexandre de Moraes, com base em pedido da PGR, durou quase nove meses. O relator do caso determinou a soltura com a condição de que o parlamentar cumprisse medidas cautelares.
No início deste ano, a PGR voltou a cobrar medidas mais duras contra o deputado, que teria descumprido diversas determinações da Justiça. A cúpula do Ministério Público pediu ao Supremo, no mês passado, a colocação de tornozeleira eletrônica em Silveira e cobrou que ele fosse impedido de frequentar eventos públicos. As solicitações foram atendidas por Moraes.