O Exército avalia a possibilidade de, a partir de agora, reduzir o número de próteses penianas a serem compradas em futuras licitações. Segundo fontes, isso é porque a força vem sendo criticada por gastar quase R$ 3,5 milhões para obter 60 produtos para a disfunção erétil, que foram remetidas a um hospital militar de São Paulo e a outro no Mato Grosso do Sul. As aquisições foram feitas em 2020 e 2021 em três pregões, conforme registrado no Portal da Transparência e no Painel de Preços do governo federal. As próteses custaram até R$ 60 mil por unidade e teriam entre 10cm e 25cm. O Exército, porém, por meio de nota, assegurou que apenas três foram compradas,
e não 60.