Os pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, acusados de chefiar um gabinete paralelo no Ministério da Educação (MEC) estiveram ao menos 127 vezes na pasta nos últimos três anos. O número também contabiliza as visitas feitas ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) no mesmo período.
A maior parte dos encontros foi no MEC. Desde 2019 até meados de março, quando o esquema foi revelado, Arilton visitou a pasta 90 vezes. Gilmar esteve no mesmo lugar por 13 situações.
As informações foram obtidas pelo jornal Folha de São Paulo, que contabilizou as presenças por meio das listas e atas de reuniões do órgão. Os dados não foram divulgados pelo MEC, nem pelo FNDE.
Nas notas oficiais informadas pela pasta, constam apenas 34 entradas divididas entre os dois pastores de setembro de 2020 a 16 de fevereiro de 2022.
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