O PT acionou, ontem, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), em razão da motociata realizada em São Paulo na sexta-feira. O partido sustenta que o evento configura campanha eleitoral antecipada e pede que o chefe do Executivo e o organizador da motociata, o pastor Jackson Villar, sejam condenados a pagar multa. Segundo os advogados Eugênio Aragão e Cristiano Zanin, que estão entre os 10 que assinam a representação, "o envolvimento de Jair Bolsonaro foi ativo e proativo, desde o início: 1) convocou publicamente o evento; 2) conduziu sua motocicleta durante todo o percurso, incitando seus apoiadores com gestos típicos de suas campanhas; 3) desfilou em carro aberto e; 4) subiu em carro som, realizou comício, pedindo votos, explicita e implicitamente".
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