Relembre o histórico do escândalo dos 'Pastores do MEC'
18 de março
Jornal O Estado de São Paulo revela a existência de um gabinete paralelo dentro do MEC liderado pelos pastores Gilmar Silva dos Santos e Arilton Moura.
21 de março
Reportagem da Folha de S. Paulo divulga áudio no qual o ministro da Educação diz priorizar pedidos de prefeituras para liberação de verbas, a pedido de Bolsonaro.
22 de março
Prefeito de Luis Domingues, Gilberto Braga (PSDB), afirma que Arilton Moura teria cobrado R$ 15 mil para interceder a favor da prefeitura na pasta. O pastor ainda teria exigido 1kg de ouro após o pagamento inicial.
23 de março
Prefeitos relatam que uma das formas de pagamentos indevidos aos dois pastores seria por meio da compra de exemplares da Bíblia.
24 de março
A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, autoriza investigação contra Milton Ribeiro e pastores.
25 de março
Prefeito de Piracicaba (SP), Luciano Almeida (União), diz que recebeu pedido de dinheiro para que o município recebesse evento com a presença de Milton Ribeiro.
25 de março
Polícia Federal instaura inquéritos para investigar a atuação dos pastores na liberação de verbas do MEC.
28 de março
Estadão revela que exemplares da Bíblia com os retratos de Milton Ribeiro e dos pastores Gilmar dos Santos e Arilton Moura foram distribuídas em evento oficial do MEC.
28 de março
Milton Ribeiro pede demissão do cargo e é exonerado por Jair Bolsonaro.