O deputado Daniel Silveira foi detido em fevereiro do ano passado após divulgar um vídeo com ameaças a integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF). Entre as indas e vindas da prisão, em razão de episódios de descumprimento de medidas cautelares, o parlamentar chegou a pular o muro de casa quando foi cercado por agentes da Polícia Federal, em junho. Ele foi solto definitivamente em novembro, mas ficou submetido a uma série de determinações, incluindo a proibição de acesso a redes sociais e de contato com outros investigados nos inquéritos das fake news e das milícias digitais. Na semana passada, porém, voltou a atacar o Supremo. Na última sexta-feira, a Procuradoria-Geral da República (PGR) defendeu que o parlamentar voltasse a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, sob o argumento de que ele vem agindo contra a democracia e aproveitado aparições públicas para atacar a Corte. O pedido foi atendido pelo ministro Alexandre de Moraes.
Notícias pelo celular
Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.
Dê a sua opinião
O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.