O presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu o ministro da Educação, Milton Ribeiro, em relação ao escandalo no Ministério da Educação revelado pelo jornal Folha de S. Paulo na última segunda-feira (21/3). O chefe do Planalto disse que Ribeiro enviou documentos relativos às denúncias dos dois pastores à Controladoria Geral da União (CGU) em 27 de agosto de 2021.
“A CGU recebeu em 27 de agosto do ano passado documentos enviados pelo ministro Milton, da Educação, relativo a duas denúncias sobre possíveis irregularidades do Ministério, exatamente o caso que está agora na mídia agora. A CGU por 6 meses investigou o caso e chegou à conclusão que não teve participação de nenhum servidor público e decidiu então no dia 3 de março encaminhar essas peças para a Polícia Federal”, disse o presidente em sua live de toda quinta-feira.
O presidente participou da live ao lado da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Com baixa popularidade entre o público feminino, é a quarta transmissão consecutiva que Jair Bolsonaro recebe uma integrante feminina do governo dele.
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