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Maioria culpa governo por alta em preços dos combustíveis, diz BTG/FSB

A pesquisa também abordou a aprovação com relação à reforma administrativa e chegou a porcentagem de 55% a favor e 32% contra

Correio Braziliense
postado em 21/03/2022 10:28 / atualizado em 21/03/2022 11:34
 (crédito: Caio Gomez)
(crédito: Caio Gomez)

O recente aumento no preço dos combustíveis está tirando o sono dos brasileiros. Segundo pesquisa de opinião divulgada pela BTG/FSB, o culpado pelo reajuste seria o governo, com 29% das acusações dos entrevistados.

Seguido pela política de preços da Petrobras (22%), governadores, por causa dos impostos estaduais (21%), aumento do preço do petróleo provocado pela guerra na Ucrânia (18%), todos os anteriores (5%), nenhum 1%, e não souberam ou não quiseram responder (4%).

Reforma administrativa 

A pesquisa também abordou a aprovação com relação à reforma administrativa e chegou a porcentagem de 55% a favor e 32% contra. 53% acreditam que a reforma tenha um impacto mais eficiente no Estado, enquanto 23% acredito no contrário.

A pesquisa foi realizada por telefone entre 18 e 20 de março e divulgada nesta segunda-feira (21/3). Foram entrevistados 2 mil eleitores. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%. Registro da pesquisa no TSE: BR-09630/2022.

Eleições 2022 

A amostra ainda colheu dados sobre a opinião de eleitores com relação ao pleito deste ano. De acordo com a pesquisa de opinião da BTG Pactual/FSB, sobre as eleições 2022, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) consolida o favoritismo do eleitorado brasileiro e lidera a intenção de votos, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), na corrida por uma vaga no 2º turno. O petista aparece com 43% das intenções de voto, contra 29% do chefe do Executivo.

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