O ex-ministro e ex-deputado federal, Geddel Vieira Lima (MDB-BA), poderá responder em liberdade condicional pelo caso do “bunker da propina”, um apartamento em que foram encontrados R$ 51 milhões em espécie.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin também concedeu progressão de pena e dedução de 681 dias na sentença do político, que foi condenado a 13 anos e quatro meses. O magistrado reconheceu o argumento da defesa sobre a participação de Geddel em cursos de capacitação profissional e aprovação no Enem.
“O requisito temporal objetivo foi atingido independentemente de resgate de pena postulado; o requerente é primário, possui bons antecedentes; e não praticou qualquer falta disciplinar grave, estando atestada nos autos a sua boa conduta carcerária; o ora peticionário possui proposta de trabalho, cuja renda auferida lhe permitirá prover sua subsistência”, escreveu o ministro.
Geddel está preso desde 2017 e foi autorizado a migrar para o semiaberto em setembro do ano passado.
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