A última manifestação de peso dos servidores federais ocorreu em 2015, no início do segundo governo de Dilma Rousseff (PT). A greve provocou a paralisação de aulas, atrasou benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e suspendeu atividades de fiscalização em porto, aeroportos e fronteiras. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), ao todo, foram 12,1 mil horas parado. As categorias voltaram a trabalhar após proposta de reajuste de 5,5%, em 2016, e de 5%, em 2017.