Ao contrário das emendas individuais e de bancada, que têm critérios e transparência, as RP9 são negociadas nos bastidores entre o relator do Orçamento e a cúpula do Congresso. Os nomes dos parlamentares beneficiados ficam ocultos. As RP9 são usadas pelo governo Bolsonaro para garantir apoio político e votos em projetos no Parlamento. As emendas são alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e em outros órgãos de controle.