O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu cancelar a criação de um serviço exclusivo de pilates e fisioterapia no tribunal, que custaria R$ 216 mil aos cofres públicos. Nesta segunda-feira (10/1), o órgão anunciou a desistência da licitação, alegando falhas no edital.
A Corte afirmou que as atividades não seriam para atender apenas os ministros, mas a todos os servidores do TCU, e informou que o valor informado é anual e abrange dois profissionais e equipamentos de fisioterapia.
Nas redes sociais, o vice-presidente do TCU, ministro Bruno Dantas, chamou de “erro” a tentativa de criar um estúdio exclusivo de pilates para servidores e autoridades nas dependências da Corte. “Erros devem ser corrigidos. Essa licitação era um erro”, destacou por meio do Twitter nesta segunda.
Segundo noticiou a revista Veja, os profissionais contratados deveriam prestar assistência fisioterapêutica, individual ou coletiva, voltadas à reabilitação física. Eles também deveriam gerenciar e executar um programa de ginástica laboral, entre outras tarefas.