Em meio à alta da Bolsa e da crescente adesão de brasileiros aos investimentos em ações, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, sofreu um corte de quase R$ 14 milhões em despesas discricionárias, que envolvem a manutenção das atividades, no Orçamento aprovado pelo Congresso e que tem de ser sancionado, hoje, pelo presidente Jair Bolsonaro. Com os cortes, a verba para essas despesas caiu mais da metade e ficou em R$ 12 milhões. O valor representa o menor orçamento para despesas não obrigatórias em 13 anos, de acordo com o Siga Brasil, sistema mantido pelo Senado. A CVM confirmou a redução e disse, em nota, que, caso o orçamento não seja recomposto, é de "se esperar que os trabalhos
da autarquia sejam impactados de forma relevante" este ano.
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