No Brasil, especialmente neste desgoverno miserável, escândalos e vexames políticos se sucedem como a noite e o dia. Mal termina um, e lá vem o outro. Às vezes, não respeitam nem mesmo as 24 horas do relógio e eclodem em um mesmo turno.
Para piorar, por aqui, tudo passa. Mesmo que demore, passa. Vejam Lula — o meliante de São Bernardo — e seu bando, o PT. Criaram o mensalão e mesmo assim ficaram no Poder durante anos, após o esquema de compra de votos ser descoberto.
Daí, veio a Dona Doida — Dilma Rousseff — e nos brindou com o petrolão. Mas, tudo certo! Foi reeleita. Hoje, apesar de tudo o que fizeram de mal ao país, o lulopetismo segue firme e favorito para retomar o poder em 2023, depois da hecatombe bolsonarista.
Bolsonero
Jair Bolsonaro — o verdugo do Planalto — é uma fábrica de escândalos, vexames e 'merdas' ambulante. De vez em quando, as fezes biológicas não saem, é verdade, e o idiota tem de desemtupir no hospital, mas as faladas... ôxe! Essas não cessam nunca.
Dias atrás, em mais um de seus virulentos e falsos ataques contra as vacinas, o amigão do Queiroz acusou, veladamente, a Anvisa de corrupção. Indignado, seu presidente, um militar reformado, o Almirante Barra Torres, publicamente desafiou Bolsonaro a provar.
Numa carta direta, clara e cristalina, de forma brilhante, o presidente da Anvisa desnudou o ser (asqueroso), o pensamento (tosco) e a conduta (abjeta) que identificam o presidente da República. Uma humilhação pública raras vezes vistas na história.
Cartas
Aliás, cartas se tornaram um instrumento de tortura para Bolsonaro. Primeiro, foi a carta de "arrego", de rendição à sanha golpista, escrita por Michel Temer e assinada pelo maridão da "Micheque", em que o mesmo rastejou aos pés do Ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Agora, vem essa maravilha do presidente da Anvisa. Um pá de cal definitiva sobre a cabeça oca e imoral do patriarca do clã das rachadinhas e das mansões milionárias. O idiota irá pensar duas vezes, daqui em diante, antes de acusar levianamente alguém.
Bolsonaro, se tivesse um pingo de vergonha na cara — e não tem! —, pediria desculpas ao militar pela acusação infundada. No limite, faria como os orientais, após vexames públicos, e (politicamente) cometeria suicídio; renunciaria. De novo: seria preciso vergonha.
Mas, na lama em que chafurdam os bolsonaristas, nada é tão grave que não tratem como brincadeirinha de verão. Ou melhor: nenhum escândalo é tão grave que não o tratem como tratam suas rachadinhas e seus amigos milicianos.
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