A investigação sobre a facada foi reaberta após decisão do Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1), em Brasília. No início de novembro, a Corte derrubou as restrições que vinham travando as apurações, liberando a análise de material obtido a partir da quebra de sigilo bancário do advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que, na época do crime, defendeu Adélio Bispo de Oliveira.
A linha de investigação retomada pela PF busca verificar se alguém pagou pelo trabalho de Zanone no caso ou se o advogado assumiu a defesa de Adélio para ganhar visibilidade.
Além de analisar os dados da quebra de sigilo de Zanone, o delegado poderá acessar o conteúdo da operação que fez buscas no escritório do advogado, ainda em 2018. Na ocasião, os agentes apreenderam celular, livros caixa, recibos e comprovantes de pagamento de honorários.
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