O energúmeno recebe, cumulativamente, após reajustar os próprios salários, cerca de R$ 100 mil por mês.
Tem casa, ou melhor, palácio, comida e roupa lavada de graça. Não gasta um tostão com médico, dentista e plano de saúde — para si e sua família.
Conta com motorista, segurança, serviçais domésticos e um monte de aspones inúteis a lhe servirem 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.
Absolutamente todas as contas de celular, energia elétrica, internet, TV por assinatura, serviços de streaming etc, são pagas pelos otários aqui.
Passará o resto da vida sem jamais arcar com todas estas despesas e demais mordomias, além de viagens ilimitadas para si e qualquer chupim que lhe puxe o saco.
Assistiu, de camarote, suas tretas com a Justiça tomarem Doril. Blindou os pimpolhos das rachadinhas, das mansões e das fake news. Tornou-se mais um inimputável.
Soltou o Queiroz, não explicou os R$ 90 mil em micheques, torrou milhões em motociatas estúpidas e passeios luxuosos pelo Brasil, com direito a jet ski e jatinho.
Compra picanha e cerveja superfaturada; se entope de leite condensado, suficiente para um batalhão, e nem sequer suas tubaínas se preocupa em pagar.
O cara não trabalha, não governa, passa o dia tretando com a imprensa, espalhando boatos e mentindo como um louco. Ou seja, um malandro, um vagal.
No fim do dia, com tudo isso descrito acima, o cretino ainda é idolatrado por sei lá quantos milhões de idiotas sabujos, que adoram lamber as botas de políticos safados.
Em troca, destruiu o país, atirou 15 milhões de brasileiros no desemprego, ajudou o corona a matar 620 mil pessoas e ainda debochou das famílias e dos amigos das vítimas fatais.
Explodiu a inflação, elevou o dólar às alturas, isolou o Brasil do resto do mundo, atirou os pobres na fome e na miséria, e nos faz pagar 7 reais o litro da gasolina.
Não comprou vacinas, receitou cloroquina, incentivou e promoveu aglomerações homicidas, demonizou o combate à covid e guerreou contra estados e municípios.
Como se não bastasse, emporcalhou as instituições, tentou um golpe de estado, implodiu o combate à corrupção e financiou ataques contra a democracia.
Com tudo isso, o cafajeste ainda se diz "azarado". PQP! Se ele é azarado, nós — brasileiros — somos o que, afinal? Felizardos sortudos vencedores de mega sena acumulada?
Ah, na boa, Bolsonaro... vá para o raio que o parta, seu picareta, cínico de uma figa, pilantra dos infernos.