O presidente Jair Bolsonaro defendeu, ontem, a aprovação do chamado excludente de ilicitude, medida que pode livrar agentes de segurança da responsabilização de eventuais crimes cometidos em operações. "Não pode o policial terminar a missão e, no dia seguinte, receber visita do oficial de Justiça. Se a gente aprovar isso um dia, se o Braga Netto (ministro da Defesa) autorizar, eu boto a farda e vou à luta. É a maneira que temos de melhorar o Brasil", afirmou, em cerimônia no Ministério da Justiça. O governo tentou aprovar, em 2019, a lei do chamado excludente de ilicitude, mas a iniciativa não prosperou.