Passamos décadas assistindo aos fascistas e terroristas das esquerdas brasileiras — CUT, PT, PSol, MST e outras siglas da espécie — agredindo pessoas, queimando pneus nas ruas, interditando estradas e invadindo e depredando propriedades privadas, sob a vigília cúmplice e/ou conivente do poder público.
Com a derrocada petista e a prisão do líder do bando, a fonte de financiamento de ações terroristas foi interrompida. E o fim da obrigatoriedade do imposto sindical foi a pá de cal, bem como o sentimento antiesquerda que tomou conta do País após a Lava-Jato, que deu voz aos sedizentes "cidadãos de bem".
Infelizmente, com a chegada ao poder de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, o fascismo de esquerda, que fora morto e enterrado, ressuscitou, "em nome de Deus, da pátria e da família" (que piada!), ainda mais forte e violento, na pele de extremistas que se autodenominam "conservadores liberais de direita".
Contudo, essa horda de canalhas não passa de um bando de reacionários, que de uma só vez sequestrou o título de "direita" e as cores nacionais. Uma gente bruta e burra, rancorosa e frustrada, incapaz de compreender e conviver com quem pensa de forma diferente. São fascistas puro-sangue, isso, sim!
Fascismo não tem partido
Uma rápida pesquisa nos comentários dos bolsonaristas nas redes sociais prova o que afirmo. E a mesma pesquisa, se feita no curral do lulopetismo, mostrará que a sanha autoritária, violenta e intolerante é comum. O rótulo "bolsopetismo" surgiu da clara semelhança entre as seitas e seus líderes.
Ontem (12/10), em frente ao santuário de Nossa Senhora Aparecida, um repórter da Globo News, Leandro Matozo, foi agredido com uma cabeçada por um safado bolsonarista . Por quê? Bem, vai ver que trabalhar e sustentar a família — sem usar dinheiro público e rachadinhas — é algum crime.
O agressor, é claro, machucou um trabalhador porque, vejam só!, ganha a vida na "Globo Lixo". E para a escória bolsonarista, só se pode trabalhar onde for permitido pelo Führer. Do contrário, é tiro, porrada e bomba. São estes os cidadãos de bem; patriotas como o "Véio da Havan", condenado por sonegação .
Para piorar, o vagabundo fascista é professor estadual. Justamente uma categoria que deveria educar, meus Deus! E mais: uma categoria que, com justa razão, vive reclamando e denunciando a violência que sofre em sala de aula (seu local de trabalho). Ou seja, o mesmo professor que reclama de agressão é o que agride um trabalhador, no local do trabalho.
Só a cadeia resolve
O fascista covarde chama-se Gustavo Milsoni, e leciona (leciona? Um vagabundo destes? Duvido!) na Escola Estadual Cid Boucault, em Mogi das Cruzes, SP. João Doria, governador do estado, tem de demitir esse infeliz imediatamente, sob pena de prejuízo irreparável às crianças — e risco físico também.
Após a agressão, a Polícia Militar, que assistiu a tudo impassível, não prendeu o safado, e ainda lhe deu carona. Alô, Doria: os policiais envolvidos também têm de ser punidos. Não é admissível uma conduta assim, conivente com o crime e com ameaça à liberdade de imprensa.
De uma forma que considero, em alguns casos, abusiva, exagerada e até mesmo inconstitucional, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, vem promovendo uma ‘caçada’ aos fascistas bolsonaristas; no que faz muito bem, aliás! Alexandre é, de acordo com Bolsonaro, "professor e jurista", não se esqueçam, ok, bolsominions?.
Se o exemplo vem de cima, o Supremo está dando o exemplo. As Polícias Militares estaduais — e aí é com os governadores — precisam adotar a mesma conduta, e atuar com o máximo rigor. Não há melhor remédio para a criminalidade, seja lá qual, do que punição rápida e severa. Fascismo é crime! E lugar de fascista é na prisão.