O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se livrou de ao menos duas acusações da CPI da Covid: a de ter cometido genocídio indígena e de homicídio qualificado. Na noite desta terça-feira (19/10), o grupo de senadores, conhecido como G7, decidiu retirar as acusações do relatório final do senador Renan Calheiros (MDB-AL).
“O genocídio não era consenso de ninguém. Entre juristas, também não havia consenso. Até eu disse que tinha que ser convencido. O mais importante dessa reunião é que saímos unificados”, disse à jornalistas o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM).
O grupo se reuniu em um jantar na casa do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). No encontro, os parlamentares também recomendam retirar o indiciamento do presidente por “homicídio”.
Com isso, o saldo de 11 crimes que Bolsonaro seria acusado cai para nove. Continuam na lista os indiciamento do mandatário por “epidemia com resultado de morte”, “crime contra a humanidade” e outros.
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