O que um político decrépito e decadente, corrupto notório, mofado nas ideias e ideais, viciado no populismo rasteiro e assistencialismo eleitoral, financiados por irresponsabilidade fiscal, corrupção desenfreada e gasto público descontrolado tem a oferecer de ‘novo’, como saída para uma crise social e econômica jamais vista na história recente do País?
O que um político não menos decrépito e decadente, não tão corrupto, é verdade, igualmente mofado nas ideias e ideais, também viciado em populismo rasteiro - e iniciante no assistencialismo eleitoral -, financiado por aumento de impostos e uma inflação insustentável tem a oferecer de ‘novo’, como alternativa ao caos social e econômico que produziu nos últimos três anos?
O que ambos, no primeiro caso, Lula da Silva, o meliante de São Bernardo , e Jair Bolsonaro, no segundo caso, o verdugo do Planalto , cretinos incapazes, egoístas rasteiros que apenas pregam a cisão da sociedade, podem realizar de diferente? Como poderiam ser, ao mesmo tempo, a causa e a solução desse estrago que aí está ? Por que raios mereceriam uma nova chance?
O eleitor brasileiro, a despeito de todas as suas péssimas características, precisa de um mínimo de racionalidade e lógica elementar. Precisa abandonar, nem que apenas por uma única vez, a paixão - ou o ódio - por políticos ilusionistas, mitos, salvadores da pátria, e votar utilizando critérios básicos, como os feitos passados e as propostas (concretas!) para o futuro.
Não é exagero afirmar que 2022 poderá ser, finalmente, nossa última chance.
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