CPI da Covid

Cármen Lúcia nega condução coercitiva de lobista pedida pela CPI

A ministra também vetou outras medidas, como a retenção do passaporte de Marconny e a proibição de que ele não possa deixar a cidade que mora

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou, nesta sexta-feira (3/9), o pedido feito pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID no Senado para autorizar a condução coercitiva do lobista da Precisa Medicamento Marconny Nunes Faria.

O lobista apresentou um atestado médico para não depor na comissão parlamentar na última quinta-feira.

De acordo com Cármen Lúcia, o pedido assinado pelo presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), é uma manifestação pertinente. Judicalmente, isso significa, que ela deixou de analisar os pedidos da CPI.

A ministra também vetou outras medidas, como a retenção do passaporte de Marconny e a proibição de que ele não possa deixar a cidade que mora.

Avaliando a posição da ministra, que decidiu não analisar os pedidos, a CPI deve se inovar utilizando novos mecanismos. Os senadores pensam em contar com a Polícia Legislativa do Senado para poder encontrar o lobista, agora desaparecido.


Saiba Mais