CASO HAVAN

Abin nega autoria de relatório sobre Luciano Hang

Em nota, agência informou que tem como única atribuição executar a Política Nacional de Inteligência

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) negou ter produzido relatório sobre o histórico empresarial de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan. Em nota, a instituição disse “não ter produzido, recebido ou difundido relatório ou qualquer outro documento”. O texto coloca ainda que a única atribuição da agência é “executar a Política Nacional de Inteligência com estrita observância dos direitos e garantias individuais”.

A reportagem que originou a nota lista uma série de suspeitas e investigações contra Hang e diz que o documento teria sido produzido para alertar o presidente Jair Bolsonaro sobre o risco de ter o nome publicamente associado ao catarinense. A Havan também negou conhecimento do relatório e, por meio da assessoria jurídica, informou que processará veículo e o jornalista responsáveis pela matéria.

Confira a íntegra da nota da Abin

A Agência Brasileira de Inteligência informa não ter produzido, recebido ou difundido relatório ou qualquer outro documento como mencionado pelo portal UOL em reportagem desta terça-feira – 22 de junho – e erroneamente atribuído à Abin.

A Agência esclarece ainda que compete à ABIN executar a Política Nacional de Inteligência (Decreto nº 8.793, de 29 de junho de 2016) com estrita observância dos direitos e garantias individuais, da fidelidade às instituições, dos princípios éticos e da segurança de Estado.

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