Um grupo de manifestantes se reuniu, neste domingo (27/6), em frente a casa do senador Flávio Bolsonaro (Patriota/ RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, em Brasília para cobrar providências quanto a pandemia da covid-19.
Durante o ato, os manifestantes jogaram tinta vermelha na rua para simbolizar a morte de mais 513 mil brasileiros vítimas da covid-19.
Os manifestantes também distribuíram panfletos criticando as relações do congressista com o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP/PR). “enquanto a população morre e passa fome, Flávio Bolsonaro media relações criminosas de Ricardo Barros no escândalo das vacinas”.
Na sexta-feira (25/6), no depoimento do deputado Luís Miranda (DEM/DF) e de seu irmão, o servidor público Luís Ricardo Miranda, à CPI da Covid veio à tona uma denúncia de que existiam pressões para a aprovação do contrato de compra da vacina Covaxin.
Segundo Luís Miranda, a desconfiança de que o contrato era fraudulento foi levada ao presidente Jair Bolsonaro e ele teria citado o nome de Ricardo Barros.
Nesta sexta-feira, a revista Veja revelou que Flávio Bolsonaro teria levado por diversas vezes Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, empresa que intermediou a compra da Covaxin, para reuniões dentro do governo Bolsonaro.
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