Excelência acadêmica, qualidade das relações e consciência cidadã são pilares que norteiam a essência do Sigma, escola fundada em 1983 e, atualmente, com unidades na Asa Norte, Asa Sul e Águas Claras. A escola oferece turmas desde a educação infantil até o ensino médio, além de possuir programas de ensino em tempo integral.
Com o intuito de contribuir para a formação de crianças e jovens competentes, autônomos, criativos e preocupados com o bem comum, o colégio aposta em uma formação aprofundada, preparando os seus alunos não apenas para as provas e vestibulares, mas também para exercer a cidadania e contribuir positivamente para a sociedade.
"Adotamos práticas, programas e até mudanças na infraestrutura para estimular formas de aprendizado efetivas para as próximas gerações. Do espaço físico ao conteúdo das disciplinas, tudo está sendo planejado para que os alunos sejam agentes ativos em sua própria formação e capazes de construir o próprio pensamento", informa Natália Rocha, diretora pedagógica do Sigma.
Dessa forma, a profissional indica que a instituição investe em inovação sem perder a sua identidade e, por isso, mantém a sua tradição apesar das mudanças realizadas ao longo do percurso. Além disso, ela ressalta que o colégio possui profissionais qualificados com anos de experiência em sala de aula, mas conectados com as mais modernas metodologias, com foco em habilidades e competências que o mundo moderno exige.
Nas unidades, são oferecidas infraestruturas diferenciadas, com ambientes planejados a partir dos conceitos sustentáveis e de open plan. Esse diferencial favorece práticas pedagógicas que auxiliam na formação integral dos estudantes da rede, ao mesmo tempo em que potencializam o desenvolvimento intelectual e emocional.
O cuidado da instituição com o corpo docente e com todo o espaço, conteúdo e suporte oferecido possibilita que os alunos tenham um olhar individualizado para as práticas escolares. Natália explica que essa iniciativa é fundamental, visto que o colégio não valoriza apenas o resultado final – com as formações e aprovações nas universidades –, mas também o caminho durante esse processo.
"Desde a educação infantil estimulamos e valorizamos diferentes habilidades e competências. Estimulamos, através de nossas aulas e espaços, habilidades estéticas, matemáticas, leitoras, raciocínio lógico e pensamento computacional. Acreditamos que o olhar individualizado da coordenação educacional e dos professores é fundamental para que os estudantes tenham segurança para desenvolver seu potencial ao máximo", contextualiza.
Cidadão global
Reafirmando o compromisso em formar cidadãos globais, o Sigma oferecerá, em 2023, o Programa Bilíngue para os estudantes da educação infantil, com 50% da carga horária de regência em língua inglesa; e do ensino fundamental I, com ênfase nas quatro habilidades linguísticas: falar, ler, escrever e compreender.
Outra iniciativa interessante, e que já faz parte da grade curricular dos estudantes, diz respeito aos projetos pedagógicos oferecidos na instituição. Nesse sentido, os alunos são incentivados a participar de iniciativas culturais, esportivas, científicas e, também, olimpíadas de conhecimento.
"Os projetos são uma forma dos estudantes vivenciarem novas experiências, desenvolverem oratória e aprenderem a resolver problemas de forma rápida e prática. Eles incentivam que os alunos pesquisem e estudem sobre assuntos além do que acontece diariamente em sala de aula", contextualiza.
O Sigma também estimula a sensibilidade e a reflexão crítica para que seus alunos sejam capazes de reconhecer a diversidade e estabelecer uma convivência ética e responsável com o outro. Nesse cenário, o alto índice de aprovação dos alunos em vestibulares de universidades públicas e privadas é um reflexo das iniciativas adotadas pela rede.
"Somos a escola com maior aprovação em Medicina no PAS, direto do ensino médio. Além disso, o Sigma ocupa 16% das vagas de Engenharia Computacional, 16% das vagas de Engenharia Civil, 20% das vagas de Psicologia e 50% das vagas de Audiovisual", celebra.
Matéria escrita pela jornalista Gabriella Collodetti