Atuando no segmento educacional há mais de 20 anos, o colégio Pódion surgiu no Distrito Federal para ser um dos cursos preparatórios mais completos da capital. Responsável por auxiliar os seus estudantes para as provas mais concorridas e difíceis do país, a instituição não demorou para se tornar referência no que diz respeito ao número de aprovados em universidades reconhecidas nacionalmente.
Com quase 1.400 alunos nas suas duas unidades localizadas na Asa Norte (713 e 913), o Pódion consolidou, no início deste ano, nove aprovações no curso de Medicina apenas Sistema Universal, o que representa 50% das vagas disponibilizadas. Para o coordenador geral, George Gonçalves, o sucesso por trás do alto índice de aprovação está relacionado à excelência pedagógica na formação cognitiva e no desenvolvimento interpessoal dos alunos.
Para que isso seja viável, a instituição conta com uma grade horária extensa no Ensino Médio. As aulas iniciam às 7h15 e perduram até às 13h. Depois, retornam às 14h15 e finalizam às 16h30. “O estudante que aproveita esses momentos consegue ter uma boa carga de estudo”, avalia.
Outra particularidade do Pódion está relacionada a aproximação dos educadores com as necessidades dos seus alunos. Na prática, a equipe pedagógica realiza um planejamento de estudo para os adolescentes a partir da análise individual de cada perfil. Dessa maneira, os profissionais podem avaliar as dificuldades e facilidades dos seus estudantes a fim de trabalhá-las para melhorar o desempenho nas provas realizadas.
"Muitas vezes, os jovens focam de forma excessiva nas suas dificuldades antes de se tornarem excelentes naquilo que possuem mais afinidade. Existem diferentes formas para conquistar a aprovação nas universidades, até mesmo em cursos concorridos, como o de Medicina. Por isso, o acompanhamento se faz necessário. De modo geral, a gente faz uma orientação de estudo, não só um planejamento. Trabalhamos com o viés do que estudar mais e de como se posicionar nas provas, por exemplo" George Gonçalves, coordenador geral do colégio Pódion
Além disso, como um complemento da grade curricular da instituição, o suporte no pré-vestibular também é bem estruturado para viabilizar aprovações em processos seletivos de peso, como o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Instituto Militar de Engenharia (IME), Universidade Estadual de Campinas (UniCAMP), Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Brasília (UnB) e Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS).
Neste caso, a instituição oferece turmas reduzidas para que os professores possam auxiliar os estudantes de forma aprofundada, focando no desempenho de cada vestibulando. Entretanto, indo além das salas de aula e das disciplinas de estudos, Gonçalves destaca que não é apenas o lado curricular que ganha destaque no colégio. De acordo com o coordenador, o socioemocional também é valorizado.
“Esse ano trouxemos uma médica para a escola, uma pediatra especialista em adolescentes e jovens. A profissional traz algumas dinâmicas para aliviar a ansiedade e o estresse dos nossos alunos e, além disso, também oferece atividades para melhorar a qualidade do sono dos estudantes e da alimentação no dia a dia. Essas estratégias auxiliam a manter as emoções em ordem e, consequentemente, ajudam com os estudos”, informa.
Curso dos sonhos
A equipe do Correio Braziliense conversou com os alunos do colégio Pódion que foram aprovados no curso de Medicina. Para todos, o sentimento era o mesmo: felicidade pela conquista e ansiedade para os próximos passos.
Para Ismael Leite, diretor do colégio, o mérito da conquista é dos estudantes que, em parceria com os professores e coordenadores, atingiram um resultado de excelência. "Eles são os responsáveis por isso", celebra.
Gustavo Carvalho da Rocha Teixeira, Lucas Rodrigues Vaz de Mello, Júlia Stephany Carvalho da Silva, João Pedro Olinda de Macedo, Pedro Antônio Demo Fiuza e Rafael Lopes, em breve, iniciarão uma nova etapa em suas vidas graças ao apoio oferecido pela instituição, que os apoiou na busca pela tão sonhada aprovação.
“Eu não pensava que um dia iria estudar no Pódion, mas fiz uma prova de bolsa e consegui entrar na instituição. Quis vir para cá, porque queria passar em um curso de alta demanda. Não sabia se era Medicina, mas eu queria me preparar como se fosse para essa área”, conta Lucas Rodrigues Vaz de Mello, aluno aprovado em Medicina.
Pedro Antônio Demo Fiuza, que também entrou no Pódion por meio de uma bolsa, destaca a importância da carga horária completa. Para ele, a aprovação foi possível devido a quantidade de materiais oferecidos pela instituição, assim como um aproveitamento completo do dia com aulas e monitorias.
“Toda essa estrutura facilitou muito o processo. Para quem está entrando, aconselho que, desde o começo, leve a sério os estudos. Não deixe para depois, porque se você tiver que correr atrás de coisas que você não aprendeu, infelizmente não vai ser possível conquistar os cursos mais concorridos”, informa.
Júlia Stephany Carvalho da Silva, que também foi aprovada em Medicina, complementou a dica de Pedro. Para ela, é fundamental haver organização e estratégia nos estudos, pois esses aspectos são fundamentais para manter a motivação.
"Eu não acho que teria conseguido passar sem estratégia de prova e de estudo. Se organizar desde o início é muito importante. Se você começar desde o início, não fica um cronograma muito louco. Não é preciso estudar 14 horas por dias" Júlia Stephany Carvalho da Silva, aprovada em Medicina
Além da organização, definida como uma estratégia fundamental para Júlia, a estudante reforça a importância de possuir uma riqueza de materiais e exercícios. Com o Pódion, que segue essa premissa, ela pôde se aprofundar em diferentes tipos de questões para se preparar para o vestibular.
Para complementar os materiais oferecidos pela instituição, o colégio também disponibiliza monitorias para auxiliar com os estudos. A aluna explica que os professores ficam disponíveis para qualquer dúvida.
“Eles fazem de tudo para te ajudar. Já fui em monitorias de matemática e física e, às vezes, passava uma hora com o professor voltando no mesmo ponto de um exercício, até eu entendê-lo”, reforça. “Um ponto que eu acho muito interessante do Pódion também é que eles não se contentam em ficar só na questão que todo mundo consegue fazer. Aqui a gente faz de tudo, porque o foco é aprender”, complementa.
O coordenador geral George Gonçalves pontua que esse diferencial é de grande relevância para a instituição. O profissional explica que, muitas vezes, é analisado o que cai com frequência no PAS, Enem e nos vestibulares, mas o interessante, na verdade, é sair do óbvio.
Por essa razão, o colégio aposta significativamente em questões do ITA, Fuvest e Unicamp, por exemplo, para que os alunos estejam preparados para qualquer variação de pergunta que surgir nas provas. “A ideia é que eles consigam se aprofundar ao máximo”, diz.
Foi justamente esse cuidado com o ensino, por meio de professores com grande expertise nos vestibulares, que fez Rafael Lopes voltar ao Pódion após estudar em outros locais na cidade. “Estive em outros cursinhos. Quando vi que estava chegando perto, decidi retornar para a rede, porque aqui teria aula com os professores que eu sempre admirei e, no final, deu certo. Conquistei a vaga”, conta.
Já João Pedro Olinda de Macedo entra para o curso de Medicina após uma longa história com o colégio. Estudante do Pódion desde o oitavo ano, o aluno não nega: desde essa época que ingressou na escola, já estava preocupado com o vestibular. Além disso, para ele, não adianta focar nos estudos apenas no terceiro ano. A preparação, segundo o aluno, deve ser constante.
“Você constrói uma base que vem desde o Ensino Fundamental e que vai sendo aumentada ao longo do Ensino Médio. É para ir preparando a mente e as emoções para lidar com o estudo e com a rotina do vestibular. Realmente, ter esse foco ao longo da vida estudantil é importante, é imprescindível para você estar preparado quando chegar o momento de fazer as provas de verdade. O incentivo da escola estimula isso, porque ela sempre passa muito exercício, muito simulado, desde o início do Ensino Médio, então não é uma coisa que eles deixam para o terceiro ano”, informa.
João Pedro destaca que, sem o Pódion, o caminho seria mais difícil e longo. Entretanto, ele reitera a necessidade dos estudantes estarem comprometidos com os seus objetivos. “Não adianta estar em uma escola boa, como o Pódion, e não se esforçar. É importante esse desempenho individual, pois ele gera preparo e condicionamento”, reforça.
Novos horizontes
Com valores voltados à família, onde o aluno não é apenas uma matrícula, o Pódion irá inaugurar, no mês de março, o Ensino Fundamental I, também na 913 Norte.
“Quando a gente abrir o Fundamental I, teremos um grande braço socioemocional que vai ser ministrado na grade, por uma psicóloga, em parceria com a Escola da Inteligência do Augusto Cury. Não queremos poupar a criança da frustração, mas sim ensiná-la a lidar com esse sentimento para que não afete a autoestima dela”, indica George Gonçalves.
Por meio de estudos desenvolvidos pelo Pódion, segundo o coordenador, essa atenção é essencial porque quando a autoestima da criança é afetada, ela deixa de acreditar no seu potencial. “No Fundamental II, a gente recebia estudantes com baixa autoestima, com olhar inferior sobre eles mesmos. Então, o Fundamental I vem com essa ideia de mudar essa realidade”, pontua.
Matéria escrita pela jornalista Gabriella Collodetti