Esqueça aquele conceito do curso de idiomas tradicional, com etapas iniciante, intermediário e avançado, que permite a você ter um conhecimento razoável da língua, mas acaba por não contribuir tanto em sua trajetória no mercado de trabalho. Os profissionais de hoje, e especialmente aqueles que atuarão no futuro, precisam cada vez mais de habilidades que vão além do domínio do inglês. São as chamadas soft skills, que lidam com a relação e a interação com outros, como a empatia, a colaboração e a comunicação.
Há 20 anos no mercado, a Park Idiomas identificou essas necessidades e, a partir de 1º de fevereiro, passa a se chamar Park Education. É uma mudança que reflete bem seu novo nome. Vai ao encontro da urgência da sociedade em aprender não só outra língua, mas desenvolver também competências fundamentais exigidas no mercado de trabalho.
Para isso, a rede trabalhou na implementação de novos cursos focados em negócios, empreendedorismo, marketing e criatividade, todos bilíngues e aliados ao conceito maker e interdisciplinar, que já estão disponíveis em todas as unidades.
“As crianças que hoje têm cinco anos, quando se formarem, verão um mundo totalmente diferente. Quando elas tiverem 25 anos, os empregos não serão os mesmos, o formato de trabalho será diferente. Trabalhos manuais já vêm sendo absorvidos com mecanizações, mas o trabalho mental também será substituído por inteligência artificial. O que vai restar são trabalhos de criatividade, de empreendedorismo, de realizações”, explica Paulo Arruda, Co-CEO e Co-Founder da rede. “A Park Education é uma organização de ensino em que a gente traz uma educação bilíngue contínua para todas as fases da vida. Facilita radicalmente a forma de as pessoas aprenderem por meio de cursos interdisciplinares e essenciais para as pessoas serem produtivas globalmente.”
O novo posicionamento da Park foi fruto de muito planejamento. Desde 2016, Paulo Arruda e Eduardo Pacheco, também Co-CEO e Co-Founder, com a ajuda do consultor de estratégia Júlio Alves, passaram a questionar o futuro do idioma na vida das pessoas. E entenderam que era preciso pensar novos rumos para a rede. “Em 2019, já tínhamos o conceito de Park Education. No começo de 2020, a covid-19 acelerou a mudança de comportamento das pessoas e a nossa também. Por quê? Quando veio a covid, a gente passou a incluir no nosso horizonte não só as mudanças necessárias no futuro para nossas crianças e adolescentes, mas as mudanças também para os adultos”, explica Paulo Arruda.
Para colocar em prática todo o plano de reposicionamento, a Park Education investirá, nos próximos três anos, cerca de R$ 5 milhões. Esse aporte proporcionará, além dos novos cursos, uma mudança interna na rede, que impactará positivamente a saúde financeira do franqueado, permitindo a ele otimizar os custos da unidade com o chamado ‘compartilhamento de alunos’. A ideia, que já vinha sendo desenvolvida, ganhou ainda mais impulso com a pandemia, quando a Park, oferecendo as aulas online, percebeu a facilidade na adaptação dos alunos.
“Com a chegada da covid-19 ao Brasil, a gente falou: vamos ter que ir para o online. Então, passamos a primeira semana de lockdown, em março, treinando professores. Na semana seguinte, estávamos 100% online. Aí, entendemos que podíamos dar aula tão bem online quanto presencial, pois o nível de presença e de satisfação dos alunos foi muito grande. E não tivemos que mudar uma linha do nosso método”, explica Paulo Arruda, Co-CEO e Co-Founder da rede.
Realidade Figital
O objetivo por trás dessa investida é criar uma plataforma onde as unidades comercializem os cursos e, caso não seja possível viabilizá-los naquela em específico, possam inserir o aluno em outra unidade por meio da plataforma tecnológica. Esse remanejamento será possível e incorporado à rede não apenas como um aprendizado que se teve devido ao isolamento social, mas sobretudo ao investimento num hub que potencializa o ensino híbrido ativo, ou seja, o aluno participa ativamente de uma aula presencial ou digital, de acordo com sua preferência e disponibilidade. O método Park, aplicado por meio de um professor facilitador, leva o estudante a compreender o conteúdo de forma mais simples e pode ser utilizado em qualquer modalidade.
Dessa forma, a Park Education segue em sintonia com o que há de mais atual e inovador. De acordo com estudo da britânica Euromonitor International, uma consultoria especializada em pesquisa de mercado, a realidade figital, ou o encontro dos mundos físico e digital, é uma das principais tendências globais de consumo de 2021. Isso ocorre porque os consumidores agora passam mais tempo em casa e mantêm interações virtuais parecidas com as que ocorriam na realidade física. Com ferramentas digitais para realizar suas atividades dentro e fora de casa, eles são indiferentes à escolha entre atividades físicas ou virtuais, especialmente os mais jovens.
Além do novo posicionamento e do investimento em student sharing, a Park Education potencializará os planos de internacionalização da marca por meio de licenciamento. Há cerca de um ano, a rede já havia entrado em países como Estados Unidos, Colômbia, México, Holanda e Portugal. É uma internacionalização da marca, mas também de seus estudantes, como explica Paulo Arruda. “Antes mesmo da pandemia, já havia uma tendência de home office pelo mundo. Então, a gente entendeu que, se eu posso trabalhar de casa, posso trabalhar para uma empresa de qualquer lugar do mundo. Para o adulto, isso passa a ser uma oportunidade muito grande. Se você tem competência na sua área e é fluente em inglês, você pode trabalhar com qualquer empresa do mundo que tenha o inglês como língua de convivência profissional”, afirma.
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