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Artigo: Onde plantamos nossas raízes

Série de vídeos, exibida pela TV Brasília e postada nos canais do YouTube da TV e do Correio conta um pouco da história de seis pessoas que guardam a nossa memória como um pote de ouro.

Correio Braziliense Sede SIG -  (crédito: Caio Gomez)
Correio Braziliense Sede SIG - (crédito: Caio Gomez)

O 21 de abril é daqueles dias históricos para o Correio Braziliense, um jornal que nasceu com a cidade e, completa com ela, 64 anos. Desde sempre, celebramos com entusiasmo. Com maratona, histórias, memórias e pessoas. Este ano, destaco uma série que me emocionou e acredito que emocionará a cada um que assisti-la.

Falo da série de vídeos, exibida pela TV Brasília e postada nos canais do YouTube da TV e do Correio, que conta um pouco da história de seis pessoas que guardam a nossa memória como um pote de ouro. Memórias do início do Correio; memórias de Brasília e memórias de suas próprias vidas, que se confundem com a do jornal.

Aída Rodrigues, coordenadora de apoio administrativo; Irlam Rocha Lima, repórter de Cultura e colunista; Francisco Lima Filho (Chiquinho), que cuida do nosso acervo no Cedoc; Possidônio Meireles, gerente-geral; Lino Ferreira, gerente de produção, e Liana Sabo, repórter e colunista de gastronomia, fizeram do Correio um segundo lar. Longevos nesta redação, todos com mais de 30 anos, alguns com mais de 50, eles têm profunda devoção pelo jornal, por Brasília, pelas histórias vividas aqui.

Sabe aquela famosa frase de bastidor de redação: "Parem as máquinas!". Sim, Lino Ferreira, o "cara" do industrial, testemunhou todas as vezes em que ela foi pronunciada por algum editor quando uma notícia muito importante rompeu a madrugada e paralisou a impressão.

Irlam e Liana são as testemunhas de criação do mercado gastronômico e da cena musical de Brasília. Recepcionaram todos os chefs e os músicos de fora de Brasília quando aqui chegavam. Da mesma forma, apresentaram e destacaram os talentos locais nas duas áreas. São a história, a memória, as melhores fontes sobre cultura e gastronomia. E estão ativos nas nossas páginas e também no on-line.

Chiquinho é um acervo ambulante. Conhece tudo e mais um pouco. Cuida extraordinariamente do nosso centro de documentação, localiza histórias, resgata fatos com maestria. Possidônio sempre foi o homem da mão na massa, que organizava o jornal e cuidava com a redação dos detalhes das grandes coberturas. Aída é a primeira pessoa a recepcionar nossos leitores e a reconhecer a notícia por trás de uma história aparentemente singela.

Para a nossa sorte, todos eles continuam aqui. Têm profunda devoção pelo Correio e suas histórias se confundem com a cidade, o jornal e a notícia. Plantaram suas raízes por aqui. Assim como o gerente de jornalismo da TV Brasília, o competente Patrício Macedo, que idealizou e produziu os vídeos. É uma emoção revê-los a cada dia e saber o quanto a relação com o trabalho e com o lugar pode ser profundamente transformadora. Parabéns, Correio! Parabéns TV Brasília! Parabéns, Brasília!

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postado em 21/04/2024 06:00 / atualizado em 22/04/2024 15:37
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