» Sr. Redator

Símbolos

Os símbolos nacionais são a Bandeira, o Hino e o Brasão da República. A Constituição da República é o manual de instruções sobre a República Federativa do Brasil. Ensina as normas e regras de funcionamento. Pisar na Bandeira Nacional, ainda mais, em "show internacional", não é tolice. É falta grave. É um desrespeito à nação brasileira, passível de punição e até banimento. Não respeita o nosso país? Fique bem longe ou vá para Cuba, Venezuela, Coreia do Norte, Argentina, Chile, Colômbia etc.

José Airton de Brito,

Asa Norte

Carreira fenomenal

O piloto tetracampeão Sebastian Vettel anunciou que vai se aposentar da Fórmula 1 no final da temporada 2022. Lamentável, essa notícia estava prevista. Carreira brilhante, sujeito íntegro, bela figura humana. Vamos vê-lo pela última vez na F-1, em Interlagos, 13 de novembro. Depois a despedida final em Abu Dhabi. Quatro títulos mundiais, 53 vitórias na corrida, 122 pódios, uma carreira fenomenal. Excelente piloto e esportista motivacional. Uma carreira que tocou o coração dos fãs. Como fã da Ferrari, obrigado Vettel!

José R. Pinheiro Filho,

Asa Norte

Lava-Jato

O ilustre jornalista Silvestre Gorgulho disse bem: depois da carta dos banqueiros pela democracia, só falta a das empreiteiras Odebrecht, OAS e das dezenas de outras inscritas no Livro de Ouro da Lava-Jato. Mas o ilustre ex-secretário da Cultura do DF não perde por esperar. Elas virão. Ah! Virão.

Joares Antônio Caovilla,

Asa Norte

Artificial

O Brasil da elite pensante, dos partidos políticos (nem todos), a Suprema Corte, da mídia e redes sociais etc, etc, aceitaram ceder e avalizar as histórias utópicas, fantasiosas e nefastas, por parte do complexo Lula-PT e que vem junto com ele: liberais de esquerda, intelectuais orgânicos, empreiteiros, mais o resto que se sabe. O centro dessa mentirosa articulação, basicamente, está nas profecias eleitorais, por meio de pesquisas manipuladas e publicadas diariamente. As "pesquisas" criaram uma realidade artificial. No entanto, o eleitor consciente tem demonstrado sua preferência, basta ver a acolhida maciça que o candidato a reeleição presidente Jair Bolsonaro tem recebido em suas viagens pelo Brasil afora. Ao contrário do sapo barbudo, que não reúne mais de uma centena de simpatizantes, mesmo, oferecendo pão com mortadela e transporte. Lula existe nos institutos de opinião pública (hummm), mas não nas ruas. Ele não consegue ir a um evento sem um exército de seguranças à sua volta. Nesse mundo imaginário dos institutos de opinião, Lula passa dos 45% de preferência dos votos. Essa salada de números enganosos é usada para vender um dos disparates mais espetaculares da história eleitoral brasileira. Com meus respeitos aos órgãos de comunicação. Mas alguns têm tido uma postura nada ética, pondo em dúvida a pureza e a transparência de seus artigos publicados, pois, colocam em suspeita a sua imparcialidade no trato das notícias. Dessa forma, denota a partidarização escancarada do veículo.

Renato Mendes Prestes,

Águas Claras

Falta de união

A pluralidade de partidos políticos é algo normal nas democracias. Os embates ideológicos por soluções diferenciadas para os problemas nacionais também são legítimos. Hoje, entretanto, o nosso país vive um dos maiores pesadelos de sua história. Temos um governo belicista, alheio às questões sociais, econômicas e ambientais, sem nenhuma preocupação com a saúde e a educação. Vivemos tempos de total insegurança física, ante a violência, e alimentar, com mais 100 milhões de pessoas acordam sem saber se terão chance de fazer uma refeição ao longo do dia. O desemprego e o desamparo social jogou milhares de famílias nas calçadas, viraram moradores de rua. É uma sucessão de tragédias cotidiana. Nas periferias, as chacinas são ações das forças de segurança pública. Que país é esse?, indagou o poeta e músico. Hoje temos um país da crueldade, do terror e do horror, estimulados por uma política de Estado predatória. Diante dessa situação vergonhosa e das ameaças de golpe militar, os partidos de oposição deveriam ter se unido e criado uma frente a fim de responder aos desmandos bolsonaristas, com uma derrota acachapante, deixando claro às forças que o apoiam que o Brasil não quer ditadores, mas democracia com justiça social e fiscal, para todos os brasileiros.

José Paulo Dias,

Guará II