Fórmula 1
Lewis Hamilton completou neste fim de semana, na França, a disputa do seu 300 GP na Fórmula 1. O piloto britânico começou sua carreira no GP da Austrália em 2007. Desde o começo de sua carreira, Lewis Hamilton só não correu em uma oportunidade, durante o GP de Sakhir em 2020, quando testou positivo para a covid-19 e foi substituído pelo piloto reserva que hoje é seu companheiro, George Russell. O heptacampeão assim se torna o sexto piloto na lista geral de mais de 300 GPs na F-1. Em primeiro lugar se encontra Kimi Raikkonen, com 353 GPs. Rubens Barrichello se encontra em terceiro com 326 GPs, tendo sido ultrapassado por Fernando Alonso, que está atualmente com 347 GPs. Na frente de Hamilton ainda tem os pilotos Jenson Button, com 309 GPs, que está em quatro; e Michael Schumacher com 308 GPS. Ainda neste ano, o britânico deve ultrapassar Schumacher e Button, já que faltam apenas 11 corridas para acabar o ano, encerrando 2022 como o quatro piloto mais experiente da história da F-1.
José R. Pinheiro Filho,
Asa Norte
Futuro do pretérito
Valdemar Costa Neto, Fernando Collor, Eduardo Cunha, José Roberto Arruda, ACM Neto, Roberto Jefferson, Ronaldo Caiado, Ciro Nogueira, Romero Jucá, Onyx Lorenzoni. Esses são apenas alguns nomes da "nova política" (só que não) que apoiarão o presidente da "nova política" (só que nadica de nada) nas próximas eleições. "Eu vejo um museu de grandes novidades", profetizou o sempre atual Cazuza.
Francicarlos Diniz,
Asa Norte
Urnas eletrônicas
Com relação à falta de transparência e auditoria questionada pelo presidente Bolsonaro, o governo dos Estados Unidos, rico e com exemplar democracia, no último 19 de julho afirmou que "as eleições brasileiras servem de modelo para o mundo". Que tal implantar para eles, que têm eleições seriamente conturbadas, o nosso processo eleitoral e faturar alguns milhões de dólares? Quem sabe com isso abriria novas portas para exportarmos, além de commodities, também o nosso processo eleitoral de rápida apuração e isento de fraude para muitos outros países? Seria a forma de faturarmos e disseminar a nossa cultura eleitoral.
Humberto Schuwartz Soares,Vila Velha (ES)
Pedido de paz
A matéria Moradores sentem medo nas Asas Sul e Norte, manchete estampada no caderno Cidades do último domingo (24/07, p.16), assinada por Renata Nagashima, acertadamente ilustra o triste retrato da violência urbana em plena área central do Distrito Federal, agora manchado por mais um fatídico episódio de crime cometido contra a vida de uma mulher (tentativa de feminicídio). É absurdamente preocupante observarmos frequentes ocorrências de furtos de equipamentos públicos, roubos a comércio e transeuntes (mediante ameaça ou emprego de violência), tráfico de entorpecentes e, pasmem, até mesmo homicídios, como o caso do cidadão (médico) assassinado, não faz muito tempo, na Asa Sul, coração do plano piloto. Lamentavelmente, a estatística referente à R.A de Brasília — por considerar, conjuntamente, três áreas da capital federal — mencionada pelo anônimo porta-voz da PMDF, não reflete cada zona urbana separadamente, o que gera certa apreensão e dúbia interpretação, e, portanto, errônea, o que justifica o sentimento real de insegurança externado pelos comerciantes e moradores das Asas Sul e Norte. Contudo, apesar dos entraves existentes, ainda sonho com uma capital mais segura e serena para convivermos com mais tranquilidade e paz com nossos amigos e familiares. Por hora, a dúvida é a seguinte: seria utopia?
Nélio Machado,
Asa Norte
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