Entre os representantes da nova geração na cena artística brasileira, ninguém supera a preponderância conquistada por Gabriel Leone. Aos 28 anos, esse carioca da Tijuca, já há algum tempo tem sido visto nas mais diferentes produções, tanto na televisão quanto no cinema — sempre em papéis de destaque.
O Eduardo e Mônica, filme de Renê Sampaio sobre personagens de uma canção clássica da obra de Renato Russo, no qual Gabriel divide o protagonismo com Alice Braga — ao viverem um casal improvável —, contribuiu bastante para dar maior popularidade ao trabalho do ator.
Antes, ele já havia chamado a atenção por seus personagens em duas séries exibidas pela TV Globo: o garotão bon vivant de Verdades secretas, exibida entre junho e setembro de 2015; e o jovem revolucionário, que lutava contra as arbitrariedades da ditadura militar, em Os dias eram assim, que foi ao ar de abril a junho de 2017.
Na mesma emissora, no intervalo dessas séries, o ator teve atuação relevante como um agrômomo, líder de uma cooperativa de agricultores, na novela Velho Chico, de Luiz Fernando Carvalho. Mais recentemente, no folhetim Um lugar ao sol, ele era um sociólogo apaixonado por música. E não por acaso.
Embora não seja cantor profissional, Gabriel tem forte ligação com a música. No filme Minha fama de mau, sobre a trajetória de Erasmo Carlos, coube a ele dar vida a Roberto Carlos. Em breve começa a gravar uma outra série, na qual vai retratar na telinha a curta carreira do Secos & Molhados, tendo como base o livro Primavera nos dentes, de Miguel de Almeida. Ele tem conversado com Ney Matogrosso — seu personagem na história.
Ah, sim!, há dois anos, Gabriel Leone fez participação num show de Zé Renato e Cláudio Nucci no Teatro Ipanema, no Rio de Janeiro, interpretando canção de Caetano Veloso. Estava lá e, pelos calorosos aplausos, percebi que o público gostou do que ouviu. Ali ele mostrou mais uma faceta do seu talento.
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