Dia das Mães
São tristeza e saudade infinitas as que ficam depois que dizemos o último adeus a uma mãe querida. A minha se foi e, junto com ela, levou uma grande parte de mim! Comigo ficou a saudade e um buraco no coração, um lugar vazio físico e metafísico, uma carência ou carinho difícil de sanar. Enquanto meu corpo não desistir de mim, eu viverei para honrá-la. Feliz Dia das Mães!
Renato Mendes Prestes,
Águas Claras
» Mães são a razão de tudo. São nosso esteio, nossa esperança, a mão amiga que nos guia pela vida. Nenhum amor é incondicional como o das mães. Aqueles que ainda têm o privilégio da convivência diária com esses seres humanos espetaculares, que aproveitem muito. Um grande viva às mães!
Francisco Carlos,
Jardim Botânico
» Todos os anos, quando se aproxima o segundo domingo do mês de maio, Dia das Mães, faço questão de digitalizar algumas palavras em homenagem àquela que considero de extrema importância na vida de qualquer ser humano, enaltecendo a sua maneira de ser em prol de alguém que ela trouxe ao mundo e que hoje, nesse dia, agradece por ter o prazer de apreciar o quanto é lindo o nascer do sol, o cair da tarde, o surgimento da noite. Fico observando, emocionado, as festividades previstas para este 8 maio em homenagem àquela que Deus nos deu como mãe. Rogo à Deus que glorifique sempre a sua vida e que lhe dê as recompensas merecidas por tantas bondades, cuidados e sacrifícios que sempre fez e faz em benefícios dos seus entes queridos. Seria muito importante que todos nós entendêssemos que um afago ou um simples beijo é, para ela, um momento que fica sempre tatuado em seu coração. Mãe, em razão de a senhora ter um espaço especial no coração de seus filhos, considero justas as seguintes palavras: "Um dia vi a minha mãe rezando, aos pés da Virgem Maria. Era uma Santa escutando o que a outra Santa dizia". Feliz Dia das Mães!
Jeferson Fonseca Mello,
João Pessoa (PB)
Educação
Por uma educação transformadora convém promover uma pedagogia organizada com base em cooperação, enfatizar nos currículos uma aprendizagem ecológica, intercultural e interdisciplinar, que ensine os alunos a pensar sistemicamente e a aprender ao longo da vida, uma maior profissionalização do ensino como esforço colaborativo e escolas como espaços a serem protegidos, porque apoiam a inclusão, a equidade e o bem-estar individual e coletivo. "Precisamos de corpos fechados ao projeto domesticador do domínio colonial, que não sejam nem adequados nem contidos para o consumo e para a morte em vida. Precisamos de outras vozes, políticas, porque poéticas, musicadas; da sabedoria dos mestres das academias, mas também das ruas e de suas artimanhas de produtores de encantarias no precário. A escola colonial, tão presente, busca educar corpos para o desencanto e para os currais do mercado de trabalho, normatizados pelo medo de driblar/gingar/pecar. Que se cruzem as filosofias diversas, no sarapatel que une Bach e Pixinguinha, a semântica de Grande Sertão e a semântica da sassanha das folhas, Heráclito e Exu, Spinoza e Pastinha, a biblioteca e a birosca. Que se cruzem notebook e bola, tambor e livro, para que os corpos leiam e bailem na aventura maior do caminho que descortina o ser naquele espaço que chega a ser maior que o mundo: a rua" — argumenta o historiador Luiz Antonio Simas, em O corpo encantado das ruas (2019).
Marcos Fabrício L. da Silva,
Asa Norte
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