Nem bem se livrou dos efeitos conjuntos da pandemia e de uma consequente recessão econômica, o Brasil começa a se preparar para receber o que pode ser a dose fatal, capaz de pôr fim ao ciclo histórico iniciado em 1500 com o descobrimento desta parte do mundo.
Trata-se aqui de mais uma temporada de governos da esquerda. Não de uma alternância normal e civilizada de governo, mas a entrega do comando do país, pela quarta vez, ao Partido dos Trabalhadores, que muitos brasileiros de bem consideram não como uma legenda política, mas como uma verdadeira quadrilha organizada, tal a sucessão de crimes que praticou ao longo de mais de uma década e que culminaram com a prisão da maioria de suas lideranças e de seus apoiadores.
Esses são apenas alguns dos muitos pesadelos que estão prometidos para a nação, caso essa turma volte a subir a rampa do Palácio do Planalto. Como se vê, não se trata aqui de meras suposições sobre o que virá, mas de todo um ideário trazido na algibeira por essa turma que almeja não apenas governar o país, mas controlá-lo e submetê-lo aos seus desígnios inconfessáveis. De certo que o retorno dessa turma encontrará um país ainda mais fácil de ser domesticado e subjugado.
A possibilidade concreta da aprovação, pela Câmara dos Deputados, da volta dos cassinos, dos bingos e de todos os jogos de azar, emprestará a essas novas mentes da vida política, todos os instrumentos necessários para a lavagem de dinheiro e para o branqueamento da corrupção.
A angústia de homens e mulheres de bem deste país, ante a possibilidade de repetição desse pesadelo, só não é maior do que a certeza de que todos esses males serão, de fato, repetidos, acrescidos de outras medidas, que também virão para favorecimento apenas desses oportunistas.
Está inscrito ainda dentro das pretensões desse grupo o estabelecimento de uma série de medidas visando transformar as Forças Armadas em forças auxiliares do partido, a exemplo do que ocorreu com a vizinha Venezuela.
É bem provável que o retorno desse grupo venha a ser reforçado por todas as experiências que acumularam nos governos passados, principalmente reciclando experiências frustradas, a fim de torná-las efetivas, como é o caso da perpetuação no poder. O pesadelo anunciado somente poderá ser quebrado com um antídoto apropriado, que é o despertar da população e dos eleitores.