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Correio Braziliense
postado em 31/01/2022 00:01

Eduardo, Mônica e Brasília

Lindas lembranças vivi ao ler o artigo "Eduardo, Mônica e Brasília", publicado no domingo. Vivi tudo aquilo retratado no texto de Ana Dubeux.

Lembro também que os Diários Associados haviam adquirido os direitos de realizar os concursos de Miss Brasília e Miss Brasil e fui designado para compor a equipe de segurança de todo o concurso. Era a então TV Tupi — única Nacional. Duravam dois meses os dois concursos. Ficávamos à disposição da Coordenação Geral e hospedados no próprio hotel delas.

As meninas concorrentes chegavam de todos os estados. Tínhamos 30 PMs, 30 motociclistas batedores e 30 ghalaxies. Muitas reportagens...

Foram oito anos nessas atividades. De 1975 a 1983.

Inusitado convite para um jovem oficial PM, recém-chegado a Brasília. Muitas histórias...

Fui assistir ao filme com minha filha mais nova.

Muita emoção. Às lágrimas. Juventude é tudo.

João Vítola,  

Asa Norte

Chuvas, queda de energia e prejuízos

Todo mundo em Brasília já sabe que no período de dezembro a março a temporada de chuvas traz com ela raios e trovões, queda de árvores e a consequente interrupção de energia.

Aqui no Lago Norte, essa é a rotina, que traz enormes prejuízos para os moradores da região. Há três anos duas televisões de minha casa queimaram, e a CEB se recusou a indenizar os prejuízos. Foi o seguro residencial do Banco do Brasil que garantiu o conserto das televisões.

Neste ano, a cena se repetiu. A queda de luz e o retorno extemporâneo da energia elétrica voltaram a danificar as duas televisões. Estou recorrendo, novamente, ao seguro do Banco do Brasil porque vizinhos que tiveram o mesmo problema já me avisaram que a Neoenergia não paga o conserto.

Essa é a vida do consumidor brasileiro.

Paulo Coelho,

Lago Norte

Ruas e praias lotadas apesar da ômicron

O verão brasileiro está bombando, com praias lotadas e o povo circulando livremente nas ruas. Muitos sequer usam máscaras.

Enquanto crescem as críticas contra o governo pelo atraso no começo da vacinação infantil, o povo não está fazendo a sua parte, e a ômicron só faz crescer.

Aumenta exponencialmente o número de pessoas infectadas, os postos de saúde abarrotados de pessoas com sintomas de covid-19 e de gripe da influenza H3N2, mas as praias continuam lotadas.

As UTIs começam a ficar lotadas, mas a população continua sua vida como se a ômicron não existisse.

Que país é esse?

Dalva Camargo,  

Asa Sul

Os buracos da cidade

Todo ano é a mesma coisa: assim como aumenta o volume de água das chuvas, aumenta o número de buracos nas cidades brasilienses.

Plano Piloto, Samambaia, Ceilândia, Sobradinho, enfim, qualquer local tem sua coleção de buracos, alguns com quase dois metros de largura.

Entra governo, sai governo, e ninguém resolve esse problema. Todos fazem uma operação tapa buraco, que se mostra ineficiente para conter o avanço da corrosão do asfalto de Brasília, que parece farinha.

A dúvida paira no ar e nenhum governo responde: por que o asfalto brasiliense é tão ruim assim?

Lourdes de Assis,

Taguatinga

Aumento para a Polícia Civil do DF

Confiar em promessa de político é ilusionismo pessoal. Mas o governo Ibaneis, por intermédio do então secretário de Economia, hoje membro do Tribunal de Contas do DF, prometeu que, até 31 de janeiro, anunciaria o reajuste das Forças de Segurança do Distrito Federal. Na campanha para governador, Ibaneis prometeu equiparar a Polícia Civil do DF à Polícia Federal, e não o fez até hoje. Agora, aproximando-se do período eleitoral, pode cumprir o prometido. Vamos esperar os próximos dias. Que Deus ajude!

João Coelho Vítola,

Asa Sul

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