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Forças Armadas

Gastos das Forças Armadas vêm sendo divulgados de forma distorcida.
A alimentação de 370 mil militares, em 1.600 organizações militares, em todo o País, é prevista em lei. Militares não recebem auxílio alimentação. O valor da etapa diária é R$ 9,00 por militar, para o preparo das três refeições. Não é justo nem correto falar em gastos exorbitantes.
Devido ao grande efetivo, a soma anual de cada item é elevada. Além disso, Atas de Registro de Preços estão sendo divulgadas incorretamente como gastos.
Com leite condensado, que deu início às distorções foi gasto dez vezes menos que o noticiado, equivalendo a 0,8 lata por militar no ano. Outros itens, anunciados com alarde, sequer foram comprados. Distorções se repetem a cada “descoberta” oportunista e sensacionalista.Os processos de compra são transparentes e auditados por órgãos de controle interno e externo.
O Ministério da Defesa e as Forças Armadas possuem compromisso com transparência, austeridade e permanente aperfeiçoamento.
» Centro de Comunicação
Social da Defesa


Justiça seja feita

A Operação Lava-Jato foi um marco no combate ao crime. Uma força-tarefa do Ministério Público, sem vínculos políticos, atuando na proteção do Estado, apurou crimes perpetrados por políticos e por quem os financiava e se beneficiava dos desvios de recursos. Resultado: uma reação contra a Lava-Jato como a que ocorreu também na Itália com a Operação Mãos Limpas! Lamento esse bombardeio contra o grupo de procuradores de Curitiba, capitaneados exemplarmente por Deltan Dallagnol. Incrível que levem em conta mensagens roubadas por hackers, sabe-se lá financiados por quem. Espero que o país se salve e continue tendo órgãos independentes da política na apuração de crimes!
» Fernando César Costa
Sudoeste


Bolsonaro ganhou!

A imprensa não gosta do presidente Bolsonaro, todo mundo sabe disso e ele deu razões para essa postura antipática em relação a ele. Acompanhei de perto a cobertura da imprensa sobre as eleições no Congresso Nacional.
No começo, todos davam com certa a vitória do candidato do presidente Rodrigo Maia, o deputado Baleia Rossi, por ter o maior número de partidos a seu favor. A derrota do candidato do presidente Bolsonaro, Arthur Lira, era tida com certa e tranquila.
Não foi o que vimos. Lira deu uma sova em Baleia Rossi e em Rodrigo Maia, apoiado pelo presidente da República. No Senado, não foi diferente. Diziam que o candidato de Bolsonaro e de Davi Alcolumbre, Rodrigo Pacheco, perderia para qualquer um senador do MDB. Também não foi o que aconteceu.
A senadora Simone Tebet saiu candidata do partido, foi abandonada pelo MDB e jogada às feras. Até Renan Calheiro reclamou e disse que o MDB virou um “bando”! E Bolsonaro ganhou mais uma, desta vez apoiado até pelo PT do Senado, o que mostra que o partido de Lula não é tão católico assim em suas convicções.
» Silvio Castro,
Asa Sul


Carnaval da loucura

Estou impressionado com o noticiário destes dois dias de carnaval que mostra os absurdos de pessoas se aglomerando, na maioria das vezes clandestinamente, para comemorar o carnaval.
Só se for o carnaval da loucura porque por dia estão morrendo cerca de 1.400 pessoas em todo o Brasil por causa da covid-19. Mesmo assim, jovens e adultos saem às ruas, vão às praias e pulam o carnaval em festas clandestinas. Só no Brasil mesmo. E depois ainda culpam os governos pela falta de leitos, de UTIs e de oxigênio, como ocorreu em Manaus.
» Pedro Pereira,
Lago Norte

 

Fantasia no armário

A minha geração nunca passou pela experiência de viver um carnaval, a festa mais tradicional do Brasil, sem alegria. Sem os blocos nas ruas, sem os desfiles das escolas de samba, o frevo no Recife, os trios-elétricos de Salvador, as marchinhas nos clubes. Mas, neste ano não dá para brincar. Não apenas porque a pandemia impede a aglomeração, o abraço, a celebração e precisamos usar um outro tipo de máscara. Mas porque estamos de luto pelas mais de 238 mil mortes perdidas para a covid-19. Então, a fantasia vai ficar guardada. Mas no ano que vem está combinado: estaremos todos vacinados.
» Flavia Campos,
Asa Sul


Inovação

Fiquei sabendo que este jornal criou a coluna Pretos no Topo, no caderno Trabalho & Formação Profissional. Foi algo inovador. É importante contar com um veículo de comunicação para nossa luta.
» Kelly Quirino,
Asa Norte