Guerras políticas
Neste planeta infestado pela covid-19, o Brasil deve ser o país mais mergulhado em guerras políticas com jeito de insolúveis. A nação em que as diversas agremiações políticas estão mais longe de alguma espécie de trégua, somadas e ampliadas em época de eleições municipais. Um acordo aqui ajudaria não apenas a covid-19, mas também a achar um caminho para retomar a economia de modo coordenado e combinado entre os entes federados. Sem isso, a sociedade pagará um preço ainda maior. O Brasil é mesmo uma Federação, fato bem estabelecido no papel pela Constituição de 1988. A redemocratização trouxe a possibilidade de o Congresso ter voz na elaboração do orçamento, algo que vem sendo progressivamente hipertrofiado, tanto no volume dos recursos alocados às emendas quanto na crescente obrigatoriedade delas. Fosse o presidente Bolsonaro mais convencional, estaria aproveitando melhor a oportunidade de avançar sobre os demais Poderes da República em nome da união nacional e da necessidade de somar esforços para enfrentar as crises da pandemia e da economia. Mas, o presidente criado e cultivado no conflito prefere fazer as coisas ao modo dele. Por enquanto, quem avança são as tropas centrífugas. Mas convém não subestimar as centrípetas.
» Renato Mendes Prestes,
Águas Claras
Retorno
Existem acontecimentos na vida das organizações que não podem passar desapercebidos. Ocupando diversos cargos na administração pública no Distrito Federal, acompanhei a trajetória profissional da jovem e iluminada jornalista Samanta Sallum durante 12 anos no Correio Braziliense. Após nove anos ela retorna a este conceituado jornal, depois de ter prestado relevantes serviços à comunidade de Brasília. Certamente, com sua coluna Capital S/A, ela enriquecerá ainda mais o time de profissionais competentes que compõem este veículo de comunicação. Ganhamos todos nós. Bem-vinda, Samanta!
» Elizabet Garcia,
Asa Sul
Brasília é qualidade de vida
Parabéns, Elizabet,pela sua luta pela qualidade de vida em todas as suas dimensões e sempre trabalhando pela conscientização do cidadão quanto aos direitos e deveres do bem comum em uma sociedade. Mandou bem!
» Paulo Henrique Freire,
Goiânia
» Que beleza de artigo. Disse tudo com clareza. Com amor se vai longe e para dentro do coração, então, da sentido à vida. Te amo.
» Flavio Próspero,
Brasília
» Querida, que maravilha!!! Você é um exemplo e fonte inspiradora para todos. Seu artigo promovendo a reflexão e conscientização por meio do seu trabalho e experiência na questão de qualidade de vida é algo pioneiro e essencial para toda e qualquer cidade seja de qual for o país.
» Rita Hartman,
Brasília
» A contribuição de Elizabet Campos para a qualidade de vida em Brasília é incontestável! Entre as inúmeras realizações neste âmbito, merecedora até de placa no local, está a criação do Restaurante Comunitário do Palácio do Buriti, durante sua gestão como secretária de Administração do GDF!
» Constancio Lobo,
Goiânia
Correios
A queixa da leitora Thelma Oliveira, que até agora não recebeu de volta, dos Correios, a importância de R$ 1.340, despendida em um despacho de livros que tentou fazer, em 18 de março, para a Alemanha, revela o clima de caos e descalabro que atualmente governa a empresa. Da minha parte, ainda não foi feita, inexplicavelmente, a entrega de uma remessa que fiz, há 53 dias, para Salvador-BA (objeto JU505900659BR), e, ainda por cima, nem um sinal do envelope postado para mim, há 24 dias, em Poços de Caldas-MG (objeto JN226748935BR).
» Lauro A. C. Pinheiro,
Asa Sul
Paulo Betti
Na edição de 14 do corrente do Correio, o conhecido militante petista Paulo Betti encerrou as suas patochadas dizendo que Collor é “quase um príncipe perto do troglodita que hoje nos desgoverna”. Como se sabe, trogloditas são os quadrúmanos conhecidos como chimpanzés. Imagine se essas palavras tivessem sido escritas pelo presidente Bolsonaro... Durante muito tempo, a nossa mídia, os defensores dos direitos humanos e os combatentes do racismo estariam protestando, como só acontece nesses casos. Contudo, não houve uma voz a contestar Paulo Betti. Certamente, isso se deve a que ninguém (exceto este modesto missivista) deu importância ao artigo do vilão.
» Joares Antonio Caovilla,
Asa Norte