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Viva JK

Hoje são 44 anos sem JK. Na edição de ontem, o Correio Braziliense publicou um belíssimo texto sobre o ex-presidente, de autoria de Silvestre Gorgulho. Fiquei emocionado. O texto diz algo que considero imprescindível para nós, brasileiros, sairmos desta crise. Precisamos parar de falar mal de nós mesmos. É um desperdício de energia e não nos leva a nada, somente nos imobiliza mais. O problema do Brasil não são os brasileiros; nós somos, sempre fomos e sempre seremos a solução. Precisamos parar com essa rixa entre esquerdistas e fascistas: minha tia votou no Bolsonaro e é uma pessoa adorável; meu tio votou sempre no Lula e no PT e é queridíssimo. Então, quem são esses inimigos que se digladiam de lado a lado? Precisamos nos perdoar pelos nossos atos, promover uma anistia e seguir em frente. Estou com Darcy Ribeiro. Somos a nova Roma! Viva JK!
» Antonio Carlos Bigonha,
Lago Sul

» Amei o artigo JK: Sentimento e alma do povo (21/8). Importantíssimo nesses obscuros tempos de falta de visão política e demagogia barata de distribuição de dinheiro. Além, claro, da irresponsabilidade sanitária na condução da covid-19. Enfim, são tantos absurdos, que relembrar JK é sempre um alento para o espírito. Nos trás coragem para prosseguir e ter esperança.
» Cláudia Pereira,
Brasília

» Fiquei encantado com o artigo JK: sentimento e alma do povo (21/8). Quanta reflexão e quanta saudade me deu dos tempos de JK. O Brasil, no seu governo, ganhou como nação e os brasileiros ganharam como participantes do projeto mais ousado da República.
»Emir Suaide,
Diretor do Departamento do Livro Leitura Literatura
da Secretaria da Cultura Federal — Brasília


» Silvestre Gorgulho, estou chorando de emoção após ler seu artigo no Correio sobre JK! Obrigada, querido amigo, por manter JK vivo na memória dos que o conheceram e ensinar aos jovens quem foi e o que fez JK pelo Brasil! Nunca falou mal do Brasil e nem dos brasileiros. Pura verdade!
» Maria Estela Kubitschek Lopes,
Rio de Janeiro


Em queda

Na reunião ministerial de 22 de abril, uma vitrine da baixaria que domina o comando do país, o presidente Jair Bolsonaro elogiou o superministro da Economia, Paulo Guedes. Deixou claro para todos que ele era o único que não causa aborrecimentos, na sequência de suas críticas aos sistemas de informação. Agora, diante de um pífio aumento de popularidade e das declarações de Guedes em defesa da manutenção rigorosa do teto de gastos públicos, Bolsonaro vê o ministro com outro olhar. Acredita que é preciso mais dinheiro para elevar a popularidade e chegar a 2022 em situação privilegiada para ser reeleito. Vale lembrar que, durante a campanha eleitoral, o presidente, repetidas vezes, colocou-se contra a reeleição e condenou o Centrão. Mas a boa vida de presidente, com cartão corporativo sem limite de gastos e a possibilidade de uso do cargo para proteger os filhos, investigados por corrupção, são fortes razões para a mudança de ideia e quebra de compromisso com os eleitores. Dessa forma, o poder de Guedes entra em rota de derrocada.
» Alfredo Gonzaga,
Jardim Botânico


Motociclistas

A irresponsabilidade de determinados motociclistas, nem todos, me motivou a escrever sobre o trânsito de Brasília. A capital do país tem uma frota em torno de 2 milhões de veículos que entope as principais vias da cidade nos horários de pico. Com o trânsito lento, devido à quantidade excessiva de veículos, os ônibus do transporte coletivo urbano não conseguem cumprir os seus horários, o que atrasa a vida de quem depende deles. Alguns motociclistas, com os quais me deparo diariamente, tornam o trânsito de Brasília mais perigoso por suas irresponsabilidades. Trata-se de uma parcela que, geralmente, não tem Carteira Nacional de Habilitação. Na maioria das vezes, quem desrespeita as leis, empina moto, ultrapassa pela direita, excede a velocidade ou tem escapamento aberto, são condutores inabilitados, que colocam em risco as suas próprias vidas, as de quem está na garupa e as de terceiros que não têm nada a ver com sua irresponsável e nefasta condução. As penalidades para esses condutores devem ser mais rígidas. Trânsito não é lugar para irresponsáveis!
» Renato Mendes Prestes,
Águas Claras


Concurso

Em 2009, foi lançado um concurso para o Dnit organizado pelo Cespe-UnB. Não foi divulgado, mas o concurso foi suspenso e até hoje não foi retomado. O pior é que milhares de candidatos pagaram a taxa de inscrição e até hoje não a receberam de volta. Tal fato se configura como apropriação indébita e exploração a boa fé dos candidatos. Não há mais como retomar o concurso 12 anos depois e nem mais interesse de boa parte dos candidatos. Por que não se devolve a taxa? Por que o silêncio? Há que se devolver as taxas com urgência de uma maneira celere e simples, sem burocracias e dificuldades. Que o Ministério Público e a Polícia Federal investiguem e apurem as responsabilidades e que os recursos sejam devolvidos aos candidatos.
» Erica Maria Holanda,
Asa Sul