Prepare o bolso: passagens aéreas não param de subir
Os preços das passagens aéreas estão nas alturas. A depender do horário, voos de Belo Horizonte para capitais nordestinas chegam a R$ 3 mil, o dobro de um ano atrás. Em 2022, os reajustes ganharam velocidade. Segundo levantamento realizado pela Kayak, empresa especializada em busca de viagens, o valor das passagens domésticas subiu até 62% em um período de apenas três meses, de janeiro a março deste ano. E tudo indica que a decolagem de preços irá continuar, dado o aumento do preço do querosene de aviação. Lembre-se que, em média, o combustível é responsável por 30% dos custos do setor, mas o percentual chegou a 50% com os recentes aumentos. Há alguns dias, representantes das companhias aéreas reuniram-se com integrantes dos ministérios da Economia e de Minas e Energia para debater o tema, mas o encontro não teve resultados práticos. Segundo especialistas, o quadro poderia ser pior se a cotação do dólar não tivesse caído nas últimas semanas.
Makro busca compradores
para 24 lojas
no país
A rede de supermercados Makro contratou o banco Santander para negociar a venda de seus 24 pontos de venda remanescentes no Brasil. Segundo estimativas do mercado, as lojas valem R$ 2 bilhões. A rede de origem holandesa chegou ao Brasil em 1972 e chegou a ter quase uma centena de unidades espalhadas por diversos estados. O aumento da concorrência nos últimos anos e o fato de a matriz ter abandonado o varejo na Europa foram decisivos para a bandeira sair do mercado brasileiro.
Brasil é o 3º país que mais consome carne
O consumo de carne depende de dois fatores: preço e aspectos culturais. Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil é o terceiro país que mais consome carne no mundo. São 24,6 quilos per capita por ano, atrás apenas da Argentina (36,9) e dos Estados Unidos (26,1). E isso apesar do aumento explosivo dos preços nos últimos anos. Para especialistas, o aspecto social — o churrasco com amigos — é o que faz a diferença para brasileiros e argentinos.
Nas favelas, empreender é o melhor caminho
As favelas brasileiras são berços do empreendedorismo. Segundo pesquisa do Data Favela, instituto criado pelo publicitário Renato Meirelles, 76% dos moradores de comunidades têm ou querem ter o próprio negócio. "A favela historicamente foi estigmatizada pelo asfalto e pela falta de políticas públicas. Mas o que vimos é que, em vez de lamentar, os moradores estão empreendendo, estão chamando para si a responsabilidade por suas vidas", disse Meirelles durante o evento Expo Favela.
A Vale definiu um plano estratégico para reduzir as emissões de carbono de suas operações. Segundo a empresa, até 2030 serão investidos US$ 6 bilhões para diminuir em 33% as emissões diretas e indiretas. Trata-se do maior investimento já comprometido pela indústria da mineração para o combate às mudanças climáticas.
As cervejas sem álcool avançam no mercado brasileiro. Entre 2019 e 2021, o consumo quase dobrou, passando de 140 milhões de litros vendidos para 260 milhões, segundo o Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv). Preocupações com a saúde e a forma física impulsionam o segmento.
A sul-coreana Samsung está expandindo a atuação para além dos smartphones, TVs e outros produtos eletrônicos. A empresa vai investir US$ 2 bilhões em um laboratório em Seul para a produção de medicamentos. Além disso, pretende ampliar a divisão de equipamentos pesados, responsável pelo produção de navios cargueiros e turbinas eólicas.
A Pixar informa que, ao contrário do que foi publicado na Coluna, o espaço que abrirá no Shopping Eldorado, em São Paulo, não contará com uma megaloja. Segundo a empresa, o "evento Mundo Pixar será uma experiência imersiva no universo dos filmes do estúdio. Entre as atrações, haverá uma loja oficial de produtos licenciados".
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