Companhia aérea chilena mira mercado brasileiro
Uma boa notícia para o mercado aéreo doméstico, que inegavelmente carece de maior competição. Em evento promovido pela Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês), Eduardo Ortiz, presidente da companhia chilena de baixo custo JetSmart, afirmou que está vivo o plano de iniciar operações em ares brasileiros. "Trabalhar no mercado doméstico do Brasil é um projeto que nos interessa, mas vai ser um pouco mais para frente", despista o executivo. Seria importante que a ideia vingasse. O setor, afinal, tem acumulado decepções no país. Nos anos recentes, projetos que pareciam promissores, como a chegada da espanhola Air Europa e da norueguesa Norwegian, não emplacaram. Para piorar, a última investida de um grupo nacional, feito pela Itapemirim Transportes Aéreas (Ita), resultou num tremendo fiasco. Competição é importante em qualquer setor, mas no transporte aéreo, é ainda mais essencial.
Depois do metaverso, Facebook aposta em moedas digitais
A Meta, dona do Facebook, está em busca de novas fontes de receitas. Para isso, a empresa pretende lançar criptomoedas próprias e oferecer crédito em seus aplicativos, conforme reportagem do jornal britânico Financial Times. A gigante vive momento complicado. O metaverso, sua esperança de provocar nova revolução na sociedade, ainda não emplacou como Mark Zuckerberg imaginava, e o Facebook sofre com a constante perda de popularidade, especialmente entre o público jovem.
Naming rights avançam no mundo, mas emperram no Brasil
Um bom exemplo para o futebol brasileiro: o River Plate, um dos times mais vitoriosos da Argentina, receberá US$ 20 milhões por um acordo de naming rights com o grupo de supermercados GDN. A parceria é curta para esse tipo de negócio: sua validade terminará em abril de 2029. Nesse período, o Estádio Monumental de Núñez passará a se chamar Mâs Monumental. Recentemente, o Barcelona fechou um acordo de três anos com o Spotify pelo qual receberá US$ 320 milhões para batizar seu estádio de Spotify Camp Nou.
Com que roupa eu vou?
Após dois anos de home office, a preocupação com a roupa para trabalhar está mudando. Basta acompanhar eventos presenciais para comprovar a transformação. Em vez de terno, presidentes de empresas vestem jeans, executivas trocaram o salto alto por tênis, e a camiseta básica parece ter se tornado o uniforme oficial do mercado financeiro. Sob diversos aspectos, a informalidade do home office foi transferida para os escritórios. Tudo indica que a mudança veio para ficar.
A FedEx, maior empresa de transporte expresso do mundo, vai usar motos elétricas em suas operações no Brasil. Por enquanto, o projeto está circunscrito às cidades de Recife (PE) e Brasília (DF), mas a ideia é levá-lo para outras capitais brasileiras. Em cinco anos, a FedEX deverá investir US$ 2 bilhões em iniciativas sustentáveis.
O mês de maio deverá trazer sustos para quem possui planos privados de saúde. Analistas do mercado estimam que os reajustes possam chegar a 18%. A crise traz um cenário duvidoso para o setor. Entre fevereiro do ano passado e fevereiro deste ano, 117 mil usuários de planos individuais deixaram de pagar suas mensalidades.
A Uber quer se tornar um superaplicativo de viagens. Nesta semana, adicionou o serviço de reservas de trens, ônibus, aviões e carros de aluguel ao seu aplicativo no Reino Unido. Depois, o projeto será levado para outras países da Europa e, na sequência, Estados Unidos e América do Sul.
A bebida aBrigitte — vinho rosé refrescante — abriu rodada de captação no valor de R$ 3 milhões. O produto, presente em São Paulo e no Rio de Janeiro, acaba de chegar ao Distrito Federal e ao Espírito Santo. Em breve, estará em bares, restaurantes e supermercados do Nordeste e Sul do país. A marca deverá lançar um espumante branco nos próximos meses.
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