REDES SOCIAIS

Zuckerberg critica América Latina e anuncia 'fim da censura' no Facebook

O empresário Mark Zuckerberg, CEO da empresa Meta, que administra o Facebook, WhatsApp e Instagram, afirmou que "países da América Latina têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente"

O fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou, nesta terça-feira (7/1), alterações nos aplicativos Instagram, Facebook e Threads. Uma das mudanças é que a empresa encerrará o programa checagem de fatos nos Estados Unidos.

O dono da gigante da tecnologia também apontou a existência de "censura" e ainda afirmou que "países da América Latina têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente".

"Vamos eliminar os fact-checkers (verificadores de conteúdo) para substituí-los por notas da comunidade semelhantes às do X (antigo Twitter), começando nos Estados Unidos", disse Mark Zuckerberg. O sistema de notas funciona por meio de comentários dos próprios usuários da plataforma, indicando a presença de desinformação nas postagens.

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O CEO da Meta argumentou que "os verificadores de fatos têm sido muito parciais politicamente e destruíram mais confiança do que construíram, especialmente nos Estados Unidos". 

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