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Zuckerberg critica América Latina e anuncia "fim da censura" no Facebook

O empresário Mark Zuckerberg, CEO da empresa Meta, que administra o Facebook, WhatsApp e Instagram, afirmou que "países da América Latina têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente"

Mark Zuckerberg argumentou que
Mark Zuckerberg argumentou que "os verificadores de fatos têm sido muito parciais politicamente e destruíram mais confiança do que construíram" - (crédito: ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP)

O fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou, nesta terça-feira (7/1), alterações nos aplicativos Instagram, Facebook e Threads. Uma das mudanças é que a empresa encerrará o programa checagem de fatos nos Estados Unidos.

O dono da gigante da tecnologia também apontou a existência de "censura" e ainda afirmou que "países da América Latina têm tribunais secretos que podem ordenar que as empresas retirem as coisas silenciosamente".

"Vamos eliminar os fact-checkers (verificadores de conteúdo) para substituí-los por notas da comunidade semelhantes às do X (antigo Twitter), começando nos Estados Unidos", disse Mark Zuckerberg. O sistema de notas funciona por meio de comentários dos próprios usuários da plataforma, indicando a presença de desinformação nas postagens.

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O CEO da Meta argumentou que "os verificadores de fatos têm sido muito parciais politicamente e destruíram mais confiança do que construíram, especialmente nos Estados Unidos". 

Aline Gouveia
postado em 07/01/2025 11:49 / atualizado em 07/01/2025 13:33
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